terça-feira, dezembro 06, 2005

houses: herpes da publicidade. ou não ?

africa, duda, f-nazca.

se não o suprasumo da propaganda criativa e eficaz da contemporaneidade, entre as dez mais ?

ainda assim trocadas pela PA, house do pão de açúcar. o que pode ser sintomático: custos, novos homens de marketing dos novos controladores do pão já agora sem açucar ? nunca se sabe. e quem sabe, omite.

fato é que houses nunca saem de cena completamente. até porque algumas agencias literalmente comportam-se como houses. no que elas tem de pior, obviamente.

até o novo presidente do CCSP foi um houseiro de mão cheia – bons tempos da provarejo, do you remember? mrs. presidente eduardo ? e que, justiça seja feia, fez escola.

artplan, já foi house de imobiliária. sinal, ramo carioca da jmm, do banco nacional. gravatahy, do banorte, sgb do ponto frio. lintas, unilever. lista extensa, quantidade densa, qualidades ralas.

ainda assim, com as devidas proporcionalidades, foram tocas de grandes profissionais que mesmo trabalhando de mãos ou mentes amarradas, em que pesassem os ossos do ofício, desatando nós em grande estilo, motivados por salarios que não tinham nada de varejo, para algumas cabeças, ainda assim criando no atacado. sempre sob o ponto de vista avarento da maximização e otimização de verbas. o que juram todas as vozes sábias do mercado, fundados em números, que dizem a prática coxa.

em todas e para todas, vertente custos, rapidez e flexibilidade(proximidade) fazia-se de sustentáculo para a escolha de sua origem e destino.

o sotaque parece, a prática rejuvenesce, o faturamento aquece. o resultado mais cedo ou mais tarde fenesce e o mercado desaparece.

y&r hoje é house das casas bahia. não ?

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