1. Os salários dos publicitários com conhecimento de internet vão inflacionar. Nas grandes agências, estes salários irão se equiparar ou passar os salários dos publicitários 'tradicionais'.
2. Veremos um movimento migratório de contas online indo para agências especializadas. Grandes clientes, deixando grandes agências tradicionais sem expertise em interactive, buscando agências focadas neste ferramental.
3. Até o final de 2006, 2 ou 3 novas agências especializadas em online ganharão grande destaque no mercado brasileiro. Se transformarão em 'hot shops' queridinhos do mercado, num movimento parecido com o que já acontece nos Estados Unidos e Europa.
4. As principais agências 'tradicionais' brasileiras que ainda não estão posicionadas, anunciarão estratégias para a mídia interativa. A maioria destas estratégias, não terá 'estofo' para ir adiante, por falta de profissionais especializados experientes no mercado para liderar estas estratégias.
5. O custo para se anunciar nos principais portais vai dobrar. Ao menos 4 ou 5 novos sites verticais aparecerão ao longo do ano, rapidamente se viabilizando com receita publicitária. Faltará espaço de qualidade para se anunciar na internet brasileira em 2006. Como conseqüência, maior verba precisará ser destinada para o online ainda em 2006, obrigando as empresas a mudar a divisão de verbas no meio do caminho.
do Michel Lent no seu viu isso em dezembro 23.
publicitário e bola de cristal não costumam ser boa mistura a menos que você goste de comer caco de vidro.
enquanto isto, a realidade mostra a PA, house do pão de açúcar, contratando no atacado salarios pesos pesados para atuar no varejo, como o kelio rodrigues, newton pacheco, entre outros. ou estes estariam fazendo trabalho a preço de banana ?
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