“os índios brasileiros que tinham ódio surdo(e justificado) aos portugueses, e, por extensão, a todos os brancos, sempre nutriram, como exceção, amizade aos franceses: ate villegagnon, que não gostava de índio, foi acolhido no rio por quinhentos selvagens que lhe ofereceram presentes.; o cacique cunhambebe queixava-se de que todo o branco que lhe caia nas mãos alegava ser francês para escapar da morte:knivet, que era inglês,teve de se passar por francês entre os índios, e com isso se deu bem: até mulher lhe ofereceram;hans staden, alemão, só não foi morto porque conseguiu, afinal, passar por francês”.
esta vale um cointreau, até mesmo a cópia portuguesa, de garrafa e sabor quase igual.
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