“o fato de o índio brasileiro detestar o português, a época do descobrimento, não impediu que a índia cruzasse larga e intensamente com o inimigo do seu povo, dava-lhe inclusive aberta preferência: as índias atraiam os colonos e atiravam-se sobre eles nas veredas, não poupando nem os jesuítas, que andavam acompanhados a fim de evitá-las”. menna barreto, no cultura de verniz.
não sabemos de que verniz o roberto descascou a nota, nem o que acham antropólogos de plantão. certo é, que mulher brasileira continua vista como índia pela maioiria dos portuguêses. diferença de agora é que, excetuando-se as prostitutas – e boa parte das nossas mulheres aos olhos da imigração tem este rótulo pregado na testa - são os gajos a atirarem-se sobre elas, “fáceis e disponíveis”, assim vistas mais vistas graças a campanhas de turismo invariavelmente a exibirem baloiçantes os inconfundíveis rabos de plantão. some-se a isto os estereótipos das novelas, no melhor estilo breteiras cariocas ou não e tem-se a cama feita. não me surpreenderia se agora jesuítas, acompanhados, alegre grupo rumo à esbórnia. a publicidade faz por isto.
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