Tem muito diretor de arte na solitária. Diariamente, eles encaram o trabalho de criação sozinhos, sem o acompanhamento de um redator. Isso acaba acontecendo porque tem agência que acha redator caro, dispensável ou até mesmo ultrapassado como uma Remington, uma Olivetti ou o papel carbono. Sem o redator do lado, o diretor de arte passa por cima do trabalho de busca e apreensão da idéia. Ele pega um atalho (pode até ser um atalho do teclado mesmo) e parte para a estética direto. O conteúdo, muitas vezes, coitado do conteúdo. Agências que trabalham assim, quando o assunto são palavras, ficam no nonono nono nono nononono nono nonoo. A sugestão é óbvia: preencher o nonono com um redator.
(você faz parte do movimento dos sem redator?)
André Martins
andre@dixxi.com.br
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