A língua dos briefings não é para qualquer um, é coisa para alquimistas. Redatores, por exemplo, que sabem se perder nesse labirinto e sair dele com uma idéia ou pelo menos uma pista - o que já é muito em alguns casos, acredite. É trabalho árduo. Algumas vezes a língua dos briefings mais parece um dialeto alienígena ou o idioma de seres de outra dimensão. Ao se deparar com muitas dessas peças o cidadão passa por uma infinidade de sentimentos confusos e não raro tende a questionar a sua própria capacidade de entendimento das coisas. Mas o conhecimeto, o talento e - principalmente - a paciência fazem de um bom redator um expert em decifrar códigos e transformá-los em língua de terráqueos do hemisfério sul. Porque criar é falar a língua da sedução e não a de um extra-terrestre.
(faz-se traduções de briefing)
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