esta semana escrevi o ética da vingança: ou só a faxineira não chupa pau do patrão.
escrever no cru, coisas como esta, não me fazem o cara mais simpático do mundo. e olhe que não escrevo um terço do que a vivência gostaria, justamente para não ser tachado de vingativo, já que maledicença esturricada ainda me tem apenas por um camarada em processo de "auto-destruição". um tipo de recado daqueles, fala muito, fala o que não deve, fala o que ninguém quer ouvir, ninguém contrata. pois, mas onde fica o quem não deve não teme? na lata? ah! sim, esqueci, que para o mídia da porra, eu sou apenas um revoltado, apesar de ter lhe dado de bandeja a possibilidade de receber um prêmio nacional entre a nata da propaganda brasileira, esta sim da pôrra?
hoje uma nota do www.blue.bus.com.br alfineta de leve a questão da vingança num viés que ainda não havia sido desdobrado por mim, já que abordei apenas a vingança de publicitários contra publicitários, sendo melífluo ou eufemista, ao colocar de forma não explícita alguns donos de agência na reca. quando na verdade não o são. por exemplo, você de sã consciência diria que um jardel é publicitário? ou apenas um charuto, hoje mais apagado do que acendido? fala sério!
a vingança hoje, por mais que neguem a nota, a de baixo, inclusive, é o que remói o cérebro e os intestinos do publicitário de sucesso(a vingança dos medíocres difere apenas nos meios) afastado dos princípios mínimos deontológicos em troca da "salvação do negócio". ora como vítima, ora como vitimador, alguém vai dizer que o cheiro de publicitário fritado não tem falado mais alto no mercado? afora os ditos suicidas?
enquanto as questões prementes de ética, respeito profissional,e valorização do verdadeiro talento, for letra morta entre todos os envolvidos, o que fundamentalmente esbarra em remuneração para todos os lados e zerado de práticas e subterfúgios dos mesmos que integram abaps, sindicatos e cenps da vida, ficamos como pistoleiros a caça do cala-bôca de ocasião, disparado ou encoldrilhado em meio a muita fumaça.
a minha categoria de alvo ou gatilho ainda estou por definir. contudo tenho uma certeza: nesta profissão de cada vez mais vinganças certas e atitudes incertas, nunca fui, nem serei, lambe-cu. menos ainda mandador ou mandado torpe de vinganças que não suportam a palavra como arma mínima em duelo tão desigual.
Fischer movido a vingança.
Segundo nota na coluna Persona, diz que agora dono da conta da Kaiser, Eduardo Fischer planeja para outubro uma dupla vingança contra a AmBev e a Schincariol, cujas contas da Brahma e Nova Schin passaram por sua agência. Diz que em 2003 também foi o sentimento de vingança que moveu Fischer - na época tinha conquistado a Schin e desejava revidar a perda da Brahma(fresquinha do www.bluebus.com.br)
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