lenilson, mentor da lista de discussão do clube de criação de pernambuco, bem ao seu estilo, questiona o fim das discussões na lista que virou um serviço de inutilidade pública do tipo quem tem marca, quem tem fontes, ajudem-me que estou lascadinho ou porque sou pobrezinho de dar dó e não tenho referências disponíveis.
todas as tentativas de discussões, num sentido mais amplo, na referida lista, ficaram-se pelo sentido restrito. como já nos referimos antes, o vocabulário máximo conseguido foi tô bege, tabacudo, e exclamações travestidas de pseudos ironias de litigantes com mínimo lastro.
o publicitário pernambucano, hoje, na média, não consegue níveis mínimos de articulação. não tem visão do negócio, macro ou micro, sobrevivem num mercado onde pensar e ou ser criativo dá demissão, ganham salários miseráveis, revivem o “ marketing casa grande e senzala “ e dedicam-se cada vez mais a outras atividades que lhes dê mínimo prazer e condições de sobrevivência, o que é quase impossível de conseguir sendo publicitário, ainda que os donos de agência não percam a pose mesmo com a ameça de cadeia e fim do negócio que se anuncia, não necessáriamente nesta ordem ou interligados.
portanto, não se espere as discussões de quem, calango a tempo integral, está fazendo de tudo para se manter no emprego. e de tudo faz para passar desapercebido. salvo uma publicidade choca e gracejos e diatribes que são puro resultado de uma feijoada mal cozida.
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