este livro começa na página 101.
porque metade do necessário para trabalhar em criação você já tem: a vida que você levou.
dizem que a máquina vai substituir o homem.
mas nunca um redator publicitário.
afinal, uma máquina não recebeu presente chato da tia. não teve frieira no pé, não ficou excitado de sunga, nunca teve vergonha do peito pequeno. uma máquina não vive.
e a vida é a material-prima da propaganda.
no criação sem pistolão, do carlos domingo, negócio editora, 2003
Nenhum comentário:
Postar um comentário