se depender de um certo " centro de ensino " estamos de volta ao velho oeste. com direito a cartazes de procurado, recompensa à burrice, coice na inteligência e tudo mais adjacente que cheire a coco de cavalo do bandido ou seria bosta de vaca?
sei não, sei não. quando a gente pensa que já tinha visto de tudo nesta profissão, eis que surgem os sacadores de plantão. e tome de saque cruzado, os chamados ambidestros, saque paralelo, com as duas mãos, saque virado, o saque canhoto, e saque mais quem puder deste outdoor que pretende mostrar a excelência do corpo doscente para os papás dos billys the kids do futuro.
e haja bala perdida neste far-west caboclo, onde em nome de uma criatividade de festim - mas que mata inocentes e transeuntes desavisados - o estampido dos tiros pela culatra é veiculado num referido outdoor onde a cara e a careta, e os nomes dos professores são caracterizados pelo grafismo procurados - só faltam as obturações de ouro - como suprasumo da proficiencia pedagógica que pretende conclamar, presume-se, supõe-se, pais e filhos, a seguir-lhes caminho de tal bandidagem pra lá de bem sucedida, o que depreende-se também mediante a inversão dos polos sintagmáticos. afinal, cartaz de recompensa, faz-se para bandidos de alto calibre e nunca, mas nunquinha mesmo, para os homens da lei. seja em nome da boa ordem e dos valores a serem propugnados, por mais elástica que seja a educação liberalizante da criação, seja em nome da criação publicitária que desdenha do lé que não bate com o cré, coisas de uma geração que a tudo barafunda em nome da criação feita por sacadores de recompensas.
deve ser por isso que a educação anda do jeito que tropeça. quando deveria ser mais séria no seu metiér, confunde eliminação de sisudice, para veiculação de uma comunicação mais solta do que a empertigada e roncinante de hábito, com arrotos provenientes da ida ao saloon, d´onde saiu em porres de humor gerado a uisque de milho.
quiçá num próximo as professoras sejam exaltadas pela qualidade das pernas enquanto dançarinas e o diretor ataque de pianista, fazendo o tipo chapeu coco, suspensório e calça de listras, ainda dando-se um jeito de ser politicamente correto ou não, metendo um índio na história.
antes que isso aconteça, corram e chamem o sheriff. que dizer, pra que tudo aconteça na mesma onda, o wyatt earp, o bat masterson- e aqueles que não lembro agora, muito famosos, que não recordo, decerto porque nunca estudei neste colégio de aplicação de crina à educação.
oh, susanna, oh don't you cry for me for i come from alabama with my banjo on my knee.
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