real hospital português completa 150 anos. calafrios.
num momento em que os telejornais locais usam e abusam de imagens e palavras sobre a septicemia dos hospitais publicos, onde de tudo falta, vergonha dos governantes nunca existiu, a sensibilidade real vem com um tom de mertiolhate diluído falar da soberania da sua eficácia e excelência do seu atendimento e tecnologia. incluindo depoimento armorial de ariano suassuna, mas nem de leve esterelização sobre papel social.
no velho e esgarçado estilo de roxas imagens de equipamentos e pessoas a medicar, o hospital português deixa um recado sub e liminar: quem tem grana, continua com bigodes. quem não tem, raspa a indigência.
choque anafilático, o que em comunicação também pode ser mortal.
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