qualquer coisa obrigada, seja tomar lambedor, gemada ou pau no cu, fere o exercício, já agora pseudo-democrático de toda e qualquer democracia pseuda, do chamado voto livre.
enquanto nos obrigarem a fazer aquilo que é por dever de consciência nossa obrigação, ou não, não se pode pode falar em eleições livres, em pátrias livres, em espíritos livres, em suma: em homens(e mulheres) livres.
(publicado no senteapua.blogspot.com)
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