sábado, outubro 14, 2006

a culpa é do mordomo

as campanhas políticas para o segundo turno recomeçaram.

a de mendonça, perpetra a cada dia um registro de erros "basicão", que pode torná-la vencedora do case de como não se deve,ou consegue,fazer tanta estultície junta.

mendonça, até que se esforça. para deixar de ser o candidiato amorfo e papagaio de pirata que é. mas fica dificil, se a cada meio metro de teleprompter continuar dizendo que "fez junto com jarbas". o que significa que ele não fez nada. o que somado a teoria das parcerias, ou seja: se ganhar um candidato a presidente eu faço, se ganhar o outro eu farei, é um binômio perfeito para emplacá-lo como candidato banana x o candidato dos " ôio de bola de gude", que é neto tinhoso, do tinhoso miguel arraes, patrimônio, que usa mão sem sacrificar a sua independência, que sabe ele, rei morto, rei posto.

ainda que revele ser eleitor de alkimin, para quem não tem personalidade política própria - como pode ter? se tudo ele fez com jarbas, até irmáõs xipófagos são mais independentes - a leitura é de candidato que não desce de cima do muro nem para dar uma mijadinha.

a tônica da campanha de mendonça, agora transformado em garoto propaganda das casas insinuante, é vociferar, agora até com ajuda de garota de programa, contra as derrapadas de eduardo campos, escavocando até o caso dos precatórios, que já foram, bem ou mal, resolvidos na justiça. escândalo, mandioca e revólver, só se bota pra fora, se for para fazer efeito mortal, exceção feita talvez a mandioca, aplicada em efeitos carnais. sem falar, que colocar tal denúncia na boca de uma meia-careca de cachos, é ainda mais desmoralizante para ele. prática de antigos coronéis da política, o que hoje é jarbas guimarâes.

aliás, por falar em jarbas, que até em piadas é nome de mordomo, muito embora o mordomo fosse mendonça, a confirmarem-se os números publicados no diário de pernambuco de domingo, disponíveis já no sábado, prova de não se pode confiar nem na manchete do dia, quanto mais no passdo, mais uma vez confirma-se a máxima de que jarbas não consegue eleger ninguém. ou seja, no fundo, ele se resolve, se escapa, mas como padrinho, só de baixarias ao anquilosar-se no seio de campanhas como estas ainda que na pose de vencedor, pois é dele o séquito puxado por labaredas de mau agouro, repertório de hoje e sempre.

se eu fosse mendonça, aliás, mendonça não, eu mesmo, não pegava carona com ele, menos ainda avião, porque com certeza só quem chega lá é jarbas. o resto fica pelo meio do caminho com cara de cadoca. e isso é coisa que mendonça não merece. candonga por candonga, está na hora de usar a dele própria. caso contrário a culpa será, como sempre do mordomo. ainda que mendonça, ele, não se chame jarbas.

mas com uma campanha dessas, faz duvidar que se caminhando pela rua ele não seja chamado de jarbas, e duvido menos ainda, que não atenda.

se isso dá voto? eu nem vou perguntar, pra quem?

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