muito se fala sobre uma tal desimportância dos copies . pulhice atribuida a supremacia do truques de meia tigela de farinacéos do photo-shop. propaganda sem copy – e aqui recuperemos o conceito de copy que norteou a escola de redatores – ou descamba para a bulimia ou para anorexia. tanto é que na escolha dos comerciais mais memoráveis da propaganda brasileira, exatos cem por cento, contavam com um conceito expresso em head lines e textos senão brilhantes, cumpridores do seu dever, e nem sempre tão chiquititos assim.
depois do mohallen, tido assim como o ºultimo dos moicanos”, parece até que depois da contratação de estagiotários operadores de máquina, pode-se fazer economia dispensando os copies e redatores(há uma sutileza nesta diferenciação que poucos percebem) já que há uma” quase-convenção” de que texto até a secretária do cliente faz, desde que não esteja com as coxas ocupadas.
títulos então, quantos seus clientes, gerentes, diretores, atendimentos, já os fizeram, contando com seu aguçado sentido de marketing, uma que os redatores, cachorrinhos amestrados da agência, sem faro, fingiram achar geniais.
em pilulasdevidadodoutorross.blogspot.com alguns exemplos práticos de títulos que não foram feitos por clientes e que, diga você, se ou não, merecem frequentar a tal escola.
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