washington vai adentrando a agência com um cliente, que espanta-se ao chegar na criação e ver uma boa parte dos criativos lendo jornais, revistas, aventurando-se noutros jogos, leituras, etc. o lúdico sacaneando o telúrico e vice-versa. pescoço e espada embainhando-se noutra dimensão antes de se pegarem a fundo. afinal, inimaginável, mesmo para o folclore que trata publicitários como artistas e boas vidas, antes fosse? que em horas do expediente uma agência dita de renome pulsasse assim em ritmo de valsa. não se aguenta e exclama: porra: você paga uma fortuna(sujeito a confirmação) a estes caras pra eles lerem jornal ?
olivetto, com o sorriso peculiar da sabedoria, que sempre soa a cínico, responde ainda mais cool: eles são pagos pra isso, também.
contração, descontração, contração. assim se consegue orgasmos múltiplos. na vida e em criação. digamos que é o ponto g. ao contrário do que muita gente pensa conseguir com o ponto d.
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