é assim mesmo o recife, para os que lá nascem e vivem o tédio e o isolamento cultural da província onde as crianças morrem de fome e os príncipes bebem de manhã. revoltante mais pegajosa, nunca se solta de nós, recifenses, mesmo quando estamos em paris, real ou hipoteticamente.
reconheço o velho sentimento porque sou também de lá .
márica cavendish, resenhando invenção/recife 1e 2.
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