André doesn't speak English perfectly yet. But he speaks the consumer language very well.Olivetto could’ve already created another of that famous ad about this situation. Pay attention: just take a look at some probation or job offers (certainly, you'll have to look so much for it) and you'll find that small sentence with the “preconception in boldface”: “fluent English is indispensable”. Perhaps because of the crisis moment, where the search for vacancies is really bigger than the offers,the agencies can permit themselves the luxury of excusing great creative people that, somehow, still don't speak English as perfect as they make good ads.André is one of these creative people with a variety of skills twice as large as his English vocabulary, and he doesn't have any problems to speak the language of seduction,persuasion and selling. By the way, there are many things that are really fluent in André: like good ideas, for instance. André is like this: an art director that, as you may have already noticed, also writes when it has to be done(in fact, not only for necessity, but because of his talent). Also, it was because of this diversity in André’s abilities(besides been a violoncello player, he’s a Nikon Photo Contest International winner) that he has obtained to make high quality advertising, although he’s so far from the great agencies of São Paulo and Rio. You know, creativity is creativity. It doesn't matter if it is créativité, creatividad, creatività or kreativität. Since seven years ago he’s proving exactly this: it's possible to create good things even though there’s just a ridiculous budget (almost the amount that you pay for a hair dresser's assistant in SãoPaulo).Therefore, in crisis times, nothing better than a professional like this: trained in a market where crisis isn't a temporary situation. And where the most spoken language is the 4 P's one: poor money, poor deadlines, poor rest hours and poor wages. That's why one who's used to the hard work in the Northeast is able to feel comfortable with Sampa's hard work.Take a look at André’s ads (it isn't charity, it's a chance which you shouldn't let it go). Reserve a bit of your time to see what he has already obtained to produce in so difficult work conditions. So you'll be able to imagine what he can do for clients as those of your agency. But if you're still in doubt, ask for a test drive, ask for a complete printed portfolio (it will be sent to you by mail).This English version of the original ad was made by André himself. Ok, he had some help of a good grammar and a good dictionary. Anyway, he did it, and he didn't do it so bad.However, it's certain that his major proof of talent wasn't this translation, it was that he has written a text like this, exactly the way he loves to do: sincere, true, simpleand, let's not forget, seller. Besides, somebody has already said: in advertising what really matters is the result, all the rest is bullshit. ( O André ainda não tem Inglês fluente. Mas sabe falar muito bem a língua do consumidor.O Olivetto bem que podia fazer outro comercial sobre isto.Vejam só, basta dar uma olhada em algumas ofertas de estágio e de emprego (você vai ter que procurar bastante) pra encontrar aquela pequena frase com o preconceito em negrito:indispensável fluência em inglês. Talvez pela situação atual da crise, onde a procura de vagas é bem maior do que a oferta, as agências estão se permitindo dispensar grandes criativos que, por uma razão ou outra, ainda não falam inglês com a mesma desenvoltura que fazem boa propaganda.O André é um desses profissionais, com um repertório de habilidades bem maior do que o vocabulário na língua inglesa,e que não tem nenhuma dificuldade em falar a linguagem da sedução, do convencimento, da venda. Aliás, existem coisas que já são de fato fluentes no André: as boas idéias, por exemplo. O André é assim: um diretor de arte que, como você está percebendo, também escreve quando é preciso (não apenas por necessidade, mas por talento mesmo).Inclusive foi graças a essa diversidade de habilidades do André (que além de violoncelista, já foi fotógrafo premiado no Nikon Photo Contest Internacional) que ele conseguiu fazer propaganda de alto nível criativo, mesmo estando longe das grandes agências de São Paulo e do Rio. Criatividade é criatividade, não importa se é creativity, créativité,creatività ou kreativität. E já são sete anos provando isso:que é possível fazer coisas boas mesmo com aquela verba minúscula (mais ou menos o valor que vocês pagam para o ajudante do maquiador aí em São Paulo). Portanto, em tempos de crise, nada melhor do que um profissional assim, treinado em um campo de batalha onde a crise não é um estado provisório. E onde a língua mais falada é a dos 4 P’s do novo marketing: pouca verba, pouco prazo,pouco descanso e pouco salário. É por isso que quem tira leite de pedra no Nordeste faz banquete com os pepinos de Sampa.Dê uma olhada no trabalho do André (não é caridade, é uma oportunidade que talvez você não deva deixar passar). Reserve um pouquinho do seu tempo para ver o que ele já conseguiu produzir com tão pouco. Aí já vai dar pra imaginar o que ele poderá fazer por clientes como os da sua agência. Mas se mesmo assim você ainda tiver dúvidas, peça um test drive,peça mais anúncios, peça um portfolio impresso completo (ele será enviado pelo correio pra você).A versão em inglês desta peça foi feita pelo próprio André.Tudo bem, com alguma ajuda de uma gramática e de um dicionário, além do ajuste fino de uma revisora. Mas ele fez,e não fez tão feio. No entanto, é certo que a sua maior prova de talento não foi ter feito a tradução, e sim ter criado um texto como este, que ele adora fazer: sincero, verdadeiro,simples, sem deixar de ser vendedor. Alguém um dia já disse:em propaganda o que importa mesmo é o resultado, o resto é bullshit.
in tempo: caso lhe interesse o paradeiro do andré está revelado nos comentários ao texto 3. pessoalmente, acho que o lugar dele é bem mais acima. e não no mapa do brasil
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