a água sanitária dragão é uma marca que anda desbotando faz tempo. imprensada hoje nas prateleiras por marcas que corroem-se mutuamente pela estratégia preço e cada vez mais distante do topo que um dia se imaginou, foi perdendo a imagem, ainda que não muito cristalina, que já chegou a ter na mente dos consumidores de décadas passadas.
depois da versão miseravelmente caricata, surge um vt linha de safirinha a safirona, com direito a lingerie e espelhos, imbuído sabe-se lá porque ácida punheta, da função de penetrar na conteúdo cinzento, presume-se, do consumidor, de que a “lixívia” dragão, passou incólume de vó para mãe e de mãe para filha, sem esgarçar-se na passagem do tempo. causando o embranquecimento das consumidoras, só no comercial, das calçolas as calcinhas. o resultado, não poderia ser outro: é um furo só.
aliás, a debilidade deste comercial, comparativamente fosse, relembra-me o também familiar do café royal, onde o médico-ator reynaldo de oliveira sacrifica-se a sí e também as netas, num diálogo choco e de tal forma cacarejado que presumo tal café contém alguma coisa de milho, e que também deve ter sido tomado pelos criaram a peça mais recente.
já que falamos em milho, também não se salva o comercial do vitamilho. este embolotado pelo pseudo-insight energético, mal embolorado de produtos que querem parecer jovens ou falar para o público jovem, na melhor linha super-pop e acabam resultantes em table-top de imagens de tipos e embalagens de extensão de linha, findando com uma imagem que amarela a mensagem. o que, ao contrário do que pensam os que aprovaram a peça, em nada contribui para surtir o efeito de qualificar o produto para consumo pelo público a quem presumivelmente se dirije, principalmente quando se trata de construir, modificar, consolidar ou modificar hábitos alimentares.
se mais rigor houver, a publicidade pernambucana outrora um senhora responsavel, cada vez mais desmilinguida de idéias, e que outro recurso não exibe pela boca das agências senão a constante ostentação de sorrisos botox de prêmios sem sustentação, tal como as suas idéias -e pelos criativos, de peças pastosas – deveria lavar sua roupa suja com outra água sanitária, tomar outro café para sair da letargia, e fazer um cuscuz com outras massas critícas.
massa? cacete! isso lembra vitarella, de supensórios, a reeditar piadas de velhinho surdo. o que é amanteigada demais para o meu estômago. que não faz regime. mas não se estufa para engolir mais destas.
2 comentários:
Cara, o ccpe vai acabar se juntando pra te dar um pau. HEhehehee. Será?
cipó de goiabeira não faz efeito em lombo de burro velho. além do mais, o ccpe não tem culhão para ser um clube de lutas. ou não?
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