basta ler o epitáfio na camiseta.
mas você também pode matar uma agência inteira, dita criativa de uma vez, o que se aplica hoje(ontem) com melhor propriedade a sra.rushmore(de há muito que parece ser a especialidade da mccann: matar agências criativas - aconteceu também em portugal com a markimage, quando ela conseguiu reunir um time do porte de anselmo ramos, cássio moron, jorge barrote, fred saldanha) já que a w andava mais para vê dabliu do que para a produtora das ideias diferenciadas que fizeram do uóshington modelo de uma geração que hoje é tratada como romântica e fora dos patterns do business atual. mas que porra de business é esse que mata o espírito daquilo que vende, quer dizer que deveria, pelo menos em teoria.
e assim a publicidade criativa, feita por iconoclastas,provocateurs, adotou o no change the rules com a consequente perda da individualidade, sufocada ao peso das fusões aos brasões de holdings que fazem o controle dos cérebros mutando agências inquietas em cemitério de elefantes, ou se preferir, de leões, desdentados, apesar de os ter todos na boca.
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