jornalismo é oposição. o resto é armazem de secos e molhados. franz paul trannin da matta heilborn( paulo francis) .
o diário conseguiu enfim inovar uma velha máxima do jornalismo. aquela onde se diz que nada mais velho do que um jornal de ontem.
pois bem: o diário se reinventou: nada mais velho do que um jornal do amanhã enfim. é o que consegue com esta definição de posicionamento de jornal do amanhã. conceito mais do que ultrapassado. e que para piorar, é assinado por quem engrupa e comete estelionato a cada fim de semana(vende no sábado o jornal do domingo) contra os seus leitores e o próprio jornalismo em nome da rentabilização operacional que prefere servir peixe frio tratado no cardápio como frito. waal! o diário é a toyota dos jornais, com a diferença que seu just in time é uma completa inversão do conceito e do conceito de jornalismo. busca enxugar tanto os custos que cada matéria já vem com recall franzido, falando-se da edição dominical, onde outra inovação também faz registro: se jornal só serve para embrulhar peixe no dia seguinte, o jornal do domingo já no próprio pode ter a serventia, pois já é passado no presente que não tem futuro a não ser para quem tresanda a bacalhau mas nem isso, quedando-se pirarucu, que no caso dos filhotes(aqui pe) inova ainda mais vendendo como peixe do gosto popular o podre, sendo ele próprio conteúdo e envoltório.
assim, em lugar de tantos focos de artifício, menos. que se acendam mais velas de pesar a credibilidade destes 185 anos mais ladinos do que nunca.
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