para começar o ano de bem, nada de falar que a má resultante da atividade publicitária - vamos desfiar a partir dos próximos posts o rescaldo que mais parece chorume, pelo visto do odor e consistência - que em pernambuco, e não só, atingiu aos píncaros do mau gosto, da inexpressividade, da irrelevância, da não pertinência, é fruto de um mercado subdesenvolvido, econômica, cultural e socialmente falando. e que tenta se portar como se não o fosse. o fato é - publicitários fazem questão de não ter memória, ainda mais quando isto não lhes interessa - nunca tivemos um alto-nível-baixo com tamanha maestria em buscar reluzir a mediocridade. mérito da geração diploma? quiçá, talvez.
há vida inteligente na atividade publicitaria local? os meios demostram que muito pelo contrário. o que já não é supresa dados os fins. há quem diga que se não for assim, não pagaria as prestações da veneziana cabeça de porco em boa viagem. não seria melhor, menos na moradia, e mais nas prestações da qualidade do trabalho?
então afirmo que o nosso subdesenvolvimento é tão simplesmente ainda mais canhestro porquê é puramente de caráter. o estilo que se impôs atropelou a postura ética-profissional, os parâmetros de decência(pelo menos estética) e os valores morais - que andam tão baixos como os salários, negociações e remunerações - de imberbes e acochambrados, redundando no pensamento arrivista que solapa tudo e todo aquele que se faz, e se projeta, neste mundinho que ainda cultiva, e adora, a nota paga ao colunista social que configura a caricatura do negócio.
e haja arigatô. quando haraquiri deveria ser a palavra geral que consistência contivesse para além da metáfora.
2 comentários:
Ó pá, o filme Avatar é giríssimo! Só não entendi porque toda a malta é azul? E porque são tão diferente de nós, os portugueses? Isso não pode! Bem, eu tenho lá tempo para penar nisso? Ler a Bola é mais importante. António sabugueiro
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Sei que vc apoia este tipo de opinião.
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