que a propaganda, e as atividade correlatas, vão mal no brasil desde o fim do século passado, não é nenhuma novidade. o que so é corroborado, com um início de século desastroso sob todos os pontos de vista, incluindo-se o criativo, ético e a mensuração pelo parâmetro mais afirmativo de todos: o índice de felicidade. aliás, mostre-me um publicitário feliz - a exceção daqueles que andam com os ovos- dos outros-na bôca, como se fossem novos babilaques, e eu passarei a acreditar no prêmio nobel da paz.
a derrocada de uma atitude responsável para com a nossa atividade - responsabilidade não tem nada a ver com sisudice - tem muito porra-louca(talentoso) que fez mais pela profissão(em todos os sentidos)que a tal geração emebeemeizada, configurando a cereja podre nos dias atuais, que espreme-se em peidos abafados em passaportes lusos-fuscos.
a geração diploma, e a publicidade feita de publicitário para publicitários - olha como eu sou fodão - acabaram com a pertinência de uma geração de publicitários que: justamente por não se levar muito a sério - nem os tais ícones de seriedade - mas levando seríssimamente a postura e a atitude profissionais, que configuraram a atividade eficiência e eficácia com aplomb - ou se preferir com muito bom humor, o que só é possível quando se rí de sí mesmo - o que hoje sequer chega ao pastiche de quando se fazia história criando personagens que eram sempre maiores do que os criadores, o que hoje é inversamente proporcional.
como já diria o bardo, hoje só rimos quando choramos, e nem sequer isso dói mais, o que é o pior índice de todos.
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