"A compra foi realizada por impulso, sem pesquisa de mercado ou planejamento. “Tem coisas legais que queremos ver feitas. Se eu fosse visar o lucro, não trabalharia nesse mercado.” Varella tem 29 anos e acredita que as bancas são um importante espaço de interação urbana, de convívio social. E aos poucos ele tenta cumprir essa missão: conectar a Banca Tatuí, como passou a chamá-la, às atuais tendências. Terá um site próprio, está nas redes sociais, servirá café aos clientes e, enquanto este texto era escrito, ele modificava a identidade visual, composta de módulos que simulam caixotes de madeira, como em bancas do passado. Haverá um pequeno jardim sobre o teto".
http://www.cartacapital.com.br/revista/832/um-lote-na-tatui-3069.html?utm_content=buffere59a5&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer
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