o globo esporte recife, no melhor estilo do seu jornalismo água oxigenada, aquele que mostra o corte mas esconde o sangue, fez uma matéria após a já esquecida e última vitória do sport sob o comando do mazola, onde alguma inteligência entocada - ou seria intocada - vislumbrou vórtice para apelo publicitário de jaula para jaula. isto posto corta para interior de agência publicitária de clã mosquiteira, onde criativos imberbes recebem o brief para quiçá adequar o pseudo bordão a algum produto, chamada ou campanha publicitária. e pasmem, o resultado foi pior do que a performance do mazola como técnico: um empastelamento geral que revela o nível do óleo requentado dos publiciotários que se travestem de criativos. nada que se aproveitasse ou ao menos revelasse pendor para o gênero ou a psiqué du rolê que se espera de gente que se diz e assume criativa. tatibates, intervenções enviesadas, piadas de amanuenses, garatujas com rough, sem a menor possibilidade de se converter em imagem criativa - é nisso que dá contratar diretores de arte que não sabem desenhar(piloto de photoshop não é diretor de arte) e criativos que não sabem o que é texto, slogan ou bordão de verdade. na verdade estes que apareceram como publicitários conseguiram cristalizar a cara de idiotia ainda bem maior do que a do mazola, técnico que tal como os publicitários pseudocriativos, marca mais pelo sobrenome do pai, do que com uma performance mediocre alicerçada sobre a cara feia que não resulta possibilidades concretas do que quer que seja, ainda preferível a cara festiva e mascarada dos criativos que sequer chegam as coxas ficando mesmo pela panturrilha.
o sport é tal qual a maioria das nossas agências de publicidade: em vez de diretores de criação, os técnicos( o último de verdade foi o nelsinho, leão menção honrosa por não se dobrar a intromissão da diretoria - quem dirige não pode ser desmandado pelas costas) não querem profissionais que sejam realmente criativos( ser criativo é ser eficiente com atitude e estilo) e coloquem a honorabilidade do cargo acima de tudo que venha de encontro ao exercício da profissão de maneira plena. o que querem é perfis para o cargo que abdiquem do comando para receber a cangaia dos donos de agência ou dirigentes dos clubes, uns como os outros, coronéis do asfalto que não toleram inteligência, criatividade e firmeza. e que se foda o tal do planejamento que não resiste ao menor peido dos coronéis mandatários. aliás planejamento no brasil só fake e boring. isto aqui é a terra da ejaculação precoce dos broxas, seja no futebol, seja na publicidade.
e como o princípio de profissão de vida da maioria é segurar o cargo, lá se foi o mazola para o lugar de cativo, fritado como interino dele mesmo, tal e qual a maioria dos diretores de criação que nem sequer chegam a ser capitães do mato mas simplesmente ajudantes de ordem pagos pela capacidade engolir sapos e testículos sejam eles ovos quentes ou frios.
e quanto aos criativos que se surgiram para nada, nada lhes resta mais que não o papel de margarina. e como ensebam a profissão, contribuindo para a percepção errônea do que seja publicitário o que decidadmente não o é o feito destes sebosos puerilmente perigosos.
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