a faculdade mauricio de nassau soltou um mosquito eletrônico, leia-se comercial chanfrado em caracteres, sobre sua propalada eficiência no campo do ensino, do saber já não se sabe, pois se o comercial, com um lettering e uma diagramação mas cocoricó não há, que exalta em discurso - textinho vagaba que até redator de nula categoria faria melhor e uma estética de chita surrada - sua excelência no ensino, por quê então não se vê na criação e execução da peça algo mais que o pífio refluxo do volvo universitário a corresponder a matéria que se encontra nos rios e canais que maurício pensou diferentes?
casa de ferreiro espeto de pau ou o faça o que eu ensino mas não faça o que eu faço, ou o flerte com o em cima da hora, também não lhe salva a metaparódia presa na linguagem do endosso dequem cobra os tubos no dizer de proficiência qualitativa mas que borra-se na expressão quantitativa do quantun devido.
o cacoete do mau varejo desta representação pastiche - o ensimesmado de períodos, o encavalamento de vocábulos e a síncope do mete mais onde não cabe menos - não se precisa de diploma universitário para fazer-se peça pior que o ruim do já pésssimo que se fez normal, o que já é anormal que baste.
mas o que esperar do pensamento que norteia o "universo universitário", cuja expressão ícone dos tempos em que vivemos é a grita que revela a verdadeira moral da história que não resiste ao pensamento de quem, tendo ou não, mostra o rabo e as belas coxas, ou o que seja, e é linchada física e moralmente por uma turba tal e qual a que se esconde no zé ninguém do reich que ninguém escuta.
putz! mas a que ponto chegamos: universitário, nem punheta sabe bater mais, quanto mais fazer comerciais.
Um comentário:
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Sei que vc apoia este tipo de opinião.
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