o rio de mijo descendo rua do amparo ladeira abaixo rumo ao mar do carmo ?
(turistas não são só estatísticas, eles cagam e mijam como nós e não apenas cagam e andam como nós);
a propaganda da compesa no momento que a prefetura de olinda diz que vai gastar trezentos mil litros de água para lavar as ruas direitinho.
(além de bobear no timing, a dita cuja propaganda parece ter saido do acervo de algum programa dos anos sessenta de publicidade. esta nova geração quanto mais quer ser moderna mais afunda no retrô de meia-tigela);
a cobertura da rede globo ao carnaval "de rua ".
(repórteres pesadões, de corpo e de cabeça, trombando nos textos, desencontrando-se nas imagens, capacidade de improvisação de mãos dadas com suas habilidades com o passo, sem falar de takes repetitivos com tipos que não traduzem os tipos do carnaval e a tatibatice subserviente nos camarotes. complete-se com o mais absoluto desconhecimento da história do (nosso) carnaval e da prática de requisitos de pré- produção para a realização de entrevistas. o mais deplorável é achar que por que é da globo tudo fica lindo e funciona. nem uma coisa nem outra. anônimos fantasiados de repórteres mostraram como fazer melhor e com muito mais graça);
o galo da madrugada que há muito deixou de ser bloco para ser um folguedo de números atabalhoados badalhocando-se em prol de registros no guiness
( o bloco perdeu a alegria da naturalidade que é o moto do verdadeiro carnaval que tanto alardeiam que aqui se faz. e a inclusão do quesito camarotes com convidados globais transforma a coisa numa novela onde não as almas gêmeas da folia nunca mais se encontram ;
uma tal da multiculturalidade atribuida ao nosso carnaval.
(uma coisa é o espetáculo da cultura. outra a cultura do espetáculo que a prefeitura pensa imiscuir ao instituir cenários artificializados e artificializantes para isso;
selton melo que deve ter tido uma síncope de tão apressado que estava para vir ao osso carnaval e na noite da terça-feira ainda era exibido com sua cara de bundão no embarque para a folia em fim de festa.
(mídia não é nem nunca foi só marcar cruzinhas. serve para a moçada da compesa também)(e o puta cheiro de midia queimada com dinheiro de saúde, educação, saneamento, etc, etc);
o estandarte do bloco do eduardo campos para as eleições burlando a lei com uma empena sem tamanho a poucas casas da pitombeira dos quatro cantos.
(você votaria num candidato que já começa querendo dar a volta na lei eleitoral?)
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