a trilha sonora do prêmio midiático da globo nordeste resume por si só a qualificação do evento que para além dos prêmios costuma aliciar e propinar os mídias com incentivos não-fiscais para além das franjas dos bê-vês.
e quando o ápice ressalta a banda kitara, conclui-se o período: ser publicitário hoje em dia - e mídia principalmente - não é só uma vergonha, assumida por todos, se considerarmos a quantidade de sorrisos amarelos apesar do branqueamento: é um vexame em que todos gozam sem mexer.
preconceito com a trilha sonora ? - numa terra que se diz panóplia de ícones culturais sem igual e de tantos talento musicais que ao contrário da simploriedade do lixo apresentado são sabidamente mais sofisticados no auge da sua simplicidade? não,apenas bom gosto de quem não se apetece a ir a festas de comes-comes onde o critério de escolha da "rainha(argh!)dos mídias" parece ser o mesmo para todas e quaisquer outras premiações.
como diria o bardo: prêmio se a gente ganha é justo. se não, é sacanagem. neste caso, ganhar é que é a grande sacanagem. e aceitar, configurar ainda mais o maior desrespeito que se tem a si e a profissão cada vez mais embrulhada para descarte.
o blog que dá crise renal em quem não tem crise de consciência. comunicação, marketing, publicidade, jornalismo, política. crítica de cultura e idéias. assuntos quentes tratados sem assopro. bem vindo, mas cuidado para não se queimar. em último caso, bom humor é sempre melhor do que pomada de cacau.
terça-feira, junho 25, 2013
domingo, junho 23, 2013
num mundo de calangos um abstrato que se tornou concreto até ceder. ou não?
rango é um calango?(e só?) |
Esses
últimos dias vi o povo em convulsão social. Vi baderneiros e gente
pacífica. Vi polícia batendo e polícia apoiando. Vi cartazes focados no
problema e cartazes desfocados do problema. Ouvi gritos pró-democracia e
pró-ditadura. Vi manifestos com bandeiras e manifestos sem bandeiras.
Li opiniões a favor e opiniões contrárias. Estava acompanhando tudo de
fora, por internet, por televisão, mas precisei estar dentro do
movimento para perceber o quando ele está ainda alienado. O quanto as
reivindicações desfocadas são perigosas.
Apesar do
que dizem os movimentos, e isso pode me deixar com fama de reacionário,
ou o que quer que seja, afirmo e reafirmo que o gigante não acordou! O
gigante estava dormindo, enquanto o mundo à sua volta girava. Ele ouviu
um barulho na casa no meio da noite, em decorrência do giro do mundo.
Deu um sopapo no meio da noite, viu o ambiente, se cansou com o giro do
mundo e voltou a dormir. Esse é o gigante brasileiro que acordou. Digo
isso porque até quando o gigante acordou, ele permaneceu dormindo para
muita coisa. Deixou que determinados discursos entrassem nos movimentos,
proibiu bandeiras, gritou por apartidarismo, deu gritos de guerra
pelofim dos partidos políticos. O gigante percebeu que estava
insatisfeito, mas criou para si mesmo uma grande ilusão. Por isso, o
gigante não acordou de fato. Teve só aquele estado assim que se acorda,
mas o corpo voltou a relaxar e adormeceu novamente. Assim está o país.
As manifestações eram pra ter dois focos: 1) Passe livre nos ônibus, 2)
Protesto contra a violência no Sul-Sudeste do país. O foco devia ser os
10 centavos que o prefeito daqui deu, e à desproporcionalidade da ação
policial em São Paulo. E só. Outras manifestações deviam ser permitidas,
assim como permitidas bandeiras de partidos. Na manifestação de ontem,
dia 20, em João Pessoa, correu tudo bem. Estava correndo tudo bem. Foram
22 mil pessoas presentes. Eu mesmo cheguei a comprar e preparar dez
cartazes. Seis cartazes focavam no passe livre e no preço das passagens.
Esses distribuí entre os manifestantes no começo. Guardei quatro pra
mim, sobre corrupção, copa do mundo, violência. Esses dei aos meus
amigos. Nesse caso, não deixei de falar outras coisas, mas foquei na
ideia do protesto: passe livre. Era uma coisa focada. Pelo menos de
minha parte. No foco numa coisa, não significa que outras coisas não
possam ser tematizadas. Daí a proporção dos cartazes. Porém, o que vi na
passeata foi algo estranho, esquisito. Muita gente ali tinha a
politização de uma formiga-operária, e a compreensão do nosso estado
político de um neanderthal. Queriam o impeachmant de Dilma, esquecendo
quem seriam os próximos a assumir o governo: Temer, Sarney, Calheiros
etc. Querem mesmo isso?
Além do
mais, os mesmos apolitizados vinham com cartazes de brincadeira. Era um
oba-oba generalizado, sem direção, sem foco. Não era um protesto, era um
bloco de carnaval fora de época que brigava até pra decidir seus
trajetos. Tudo bem que muitos gritos na garganta vieram de vez, mas
vamos organizar as pautas, né galera? Alguns cartazes me fizeram rir pra
não chorar. Comentei entre gargalhadas na hora, mas hoje, depois de uma
boa noite de sono, sofri ao ver as verdades por trás deles. Cartazes
como "Eu relaxo e gozo", "As esferas do dragão foram reunidas", "Chupa
que é de uva", "Pelo direito de foder em pé" estavam espalhados aqui e
ali. Por isso que digo: o gigante não acordou. Repito e reitero porque é
o foco quem diz se estamos acordados ou dormindo. O povo ainda está
entorpecido, e, infelizmente, até grandes mestres da arte do estar
desperto foram apanhados desprevenidos pela onda dormente. Me deixou
profundamente assustado os gritos de "Viva os militares! Que volte a
ditadura!", seguido de aplausos. A multidão estava empolvorosa. Nesse
momento, precisei mentir. Quando meus companheiros do lado me
perguntavam o que era aquilo, eu mentia, dizia que eram pessoas gritando
em apoio ao Movimento Passe Livre. Quem fez gritos pró-ditadura nem
mesmo se toca o que foi aquela merda toda, por isso me assusta ver
pessoas que a defendem em uma passeata que promove a democracia. Me
espantei com o grito de "vamos nos armar e derrubar a Globo". Quem
conclama o povo a se armar esquece que já fomos desarmados, e de onde
acham que viriam as armas? Teríamos de contrabandeá-las. E por que o
ataque tinha de ser contra a Globo?
Isso está
tão surreal que está parecendo a promulgação do Império Galáctico em
Star Wars. As pessoas, principalmente os baderneiros, estão ignorando o
inciso I do artigo 137 da Constituição Federal de 1988, que é a ordem 66
do nosso Imperador Palpatine brasileiro.
Por isso,
deixarei o blogue às moscas e, possivelmente, venha futuramente a
deletá-lo. O Brasil está entrando em um momento em que a opinião é
necessária, mas o opinador recebe ônus negativo. Não é o momento certo
para falar. Meu silêncio torna-se então meu melhor protesto. Agradeço a
todos os que leram e acompanharam este blogue por tantos anos, e
agradeço especialmente a todos que me apoiaram ou me desapoiaram, que
elogiaram e criticaram, que comentaram aqui ou em outros lugares. Foi a
interação com todos que manteve este blogue vivo. Porém, diante do atual
estado de coisas, temo que o silêncio seja a melhor opção por hora.
(anúncio de encerramento do calango abstrato - que não é editado por mim, e só de ter de acentuar isso, dá uma certa razão ao autor - "calangos" em geral assentam com a cabeça(ou com a bunda) em quase todas as situações de tensão. quando mexem o rabo é porque o que está por detrás é fria mesmo para um ser chegado ao calor das discussões)
quarta-feira, junho 12, 2013
pedra no sapato ou arrasta a sandália nega
....Mestre Kinji Baba,uma das maiores autoridades do kendô no Japão,veio ao Brasil em 2003. Na volta de uma excursão a Parati,um dos instrutores brasileiros me pediu para perguntar sobre a existência de ninjas. Perdão,sensei,mas o meu aluno pergunta se no Japão existem ninjas.Um dos universitários japoneses que integrava a comitiva não acreditou no que ouviu e, não se contendo, caiu em gargalhadas. O que disse o mestre? - pergunte a ele se no Brasil se come gente. E mudou de conversa. Jorge Kishikawa in Shinhagakure (pensamentos de um samurai moderno).
celso furtado, economista paraibano que fundou a sudene, cérebro do tempo em que publicitários percebiam algo de economia para além do tatibate de que a apple é a empresa mais valiosa do mundo, certa vez afirmou que o nordestino tenta compensar o seu complexo de inferioridade tentando ser super. tal pensamento é o joanete mental que descambou para o comercial da esposende - muito bem trabalhado pela assessoria de imprensa - urdido pela black(argh!)ninja,tendo a "fanática carrie"(eu prefiro a outra, a estranha) como protagonista pela "afinidade" entre sua tara personada em sapatos e uma suposta correspondência como mulher que tem no acessório o fetiche que todos gostariam de ter porque a admiram.
e quando um publicitário inicia uma apresentação e/ou defesa(se o comercial é bom não precisa defesa, já dizia outro, que hoje anda mais em sapatos altos do que a cria o que lhe levou até lá) - prefaciando que foi a pesquisa que apontou ou detectou o caminho escolhido,está mais do que na hora de você soltar peidinhos,que não devem ser discretos em odor porque o ambiente já estará incensado em merda.
mas o "beja-mãos" não se faz de rogado. e alicerça a escolha - como a maioria das agências hoje em dia, daí tanto comercial sem graça, como o dito cujo - planificada em pesquisas testes e pré-testes, como se isto fosse garantia e ou resultasse automaticamente em superior expressão qualitativa da ideia ou conceito dai sabugado.
mas vamos ao que interessa:sarah jessica parker no acting é uma espécie de ingrid guimarães piorada ou tão ruim quanto a dita cuja num certo comercial sabão(de tão monocórdica ingrid sequer faz espuma). a desenvoltura que viram na jessica(ah! joão alberto, é tão impossível assim tirar o sebo da sua coluna?) não passa de pastiche. de paródia que se quer ideia. não se vê o aplomb que em tese justificaria a sua contratação, e que tanto fundamenta a abordagem inspiracional que regula uma das falas publicitárias preferidas - salvo pela questão apontada pelo celso furtado.o roteiro é um primor de nulidade, com uma gag déjà-vu pálida até para gente que nunca viu, por exemplo, woody allen a por com diapasão,diálogos entre a tela e o telespectador. a produção em si, é medíocre sem destaques em linguagem narrativa, cast ou o que quer que seja, pois nela também faltou ideia a luzir.
e isto justamente num timing de veiculação(a reboque portanto) em que temos, a mais que nunca bündchen a extrapolar a tela com charme que baste e, até nas falas, o que comprova do que é capaz um bom texto/roteiro,pois usualmente(via de regra é menstruação)gisele falando é baixa pau. já calada despoleta o priaprismo. soa a dor de corno(ou o tal complexo de inferioridade) a utilização da parker em toda sua "grandiloquência e espetacularidade (é assim que foi construida sua contratação) e "inusitância", acabando por trazer resultado de esferográfica. para isso chamassem a claudia leitte, hours concours em vácuo, pois o alcançe é potencializado justamente pela sanha do sub que quer ser super devidamente replicado pelo "espalhafato", neste caso mais dos "superiores do que dos inferiores". são os sinais de sucesso nesta colônia subdesenvolvida chamada nordeste, onde publicitário palita os dentes depois da refeição japonesa juntamente com seu cliente dobradinha. a contratação de uma atriz americana para comercial de varejo destinado a praça regional incensa o chulé da falta de criatividade. e assim sendo, não é case, é topada, é atalho que aborta as possibilidades de um caminho mais rico para além do cachê,verdadeiramente percuciente a ideia que se quisesse sem complexos na sua expressão e que portanto deveria ser realmente criativa e nunca mimética.
ainda que seja pedante usar esta expressão para demonstrar sarcasmo - last but not least - eis a questão final para fazer a moçada descer do salto: a direção de arte do comercial traz o decalque(seria um recalque?)em seu caleidoscópio de sandálias que nos faz imediatamente lembrar a direção de arte das havaianas, classuda chinelada que ultrapassou fronteiras sem "catapultas", e que também foi pensada e realizada há muito tempo atrás. e como tudo que é realmente bem feito e ou original neste e noutros mundos acaba por dar ganas de copia aos mequetrefes do fumê e das esquadrias. nestes casos diz-se, se o salto descolar, que esta seria uma tendência visual. aliás, é o que acontece quando se deixa de pensar com profundidade: só vem a cabeça referências. ai a falta de caráter leiauta e muda a tipologia ,se muito.
resumo da ópera: contratar uma big-star(na verdade menos, bem menos) norte-americana para uma campanha na aldeia, acaba por revelar o contrário do que é dito: não se trata de uma ação determinada pelo vetor do pensamento estratégico-criativo e da ação sociológica de quebra de paradigmas. é apenas cacoete dos colonizados - afinal é a terra dos celebs não se esqueçam - concebida por um tipo de esperteza que é capaz de promover tal ação mas não elevá-la a categoria de ideia radiante ou irradiante.tanto que o uso ferrenho da divulgação via press-releases busca amplificar o comercial massificando justamente aquilo que se diz deveria ser quebrado:o fato de não ser corriqueira a contratação de nomes para além do secundário da novela no gritante varejo, fazendo disto o destaque do comercial e não a ideia(que não há mesmo)o que acaba por ser um contra-senso pois não é a ideia que brilha. é a protagonista. e não por sua atuação mas apenas pela operação de sua contratação o que, quanto a mim, se fosse publicitário envolvido ou seria destemido? causaria imenso mal estar.
isto posto, mestre baba, respondo-lhe que sim mestre: no brasil se come gente.e muito provavelmente a começar por partes do cérebro.se assim não o fosse não haveriam ninjas em ação.
p.s. se não há ninjas no japão,imagine o que é ter ninjas(e ainda por cima blacks) por aqui?
celso furtado, economista paraibano que fundou a sudene, cérebro do tempo em que publicitários percebiam algo de economia para além do tatibate de que a apple é a empresa mais valiosa do mundo, certa vez afirmou que o nordestino tenta compensar o seu complexo de inferioridade tentando ser super. tal pensamento é o joanete mental que descambou para o comercial da esposende - muito bem trabalhado pela assessoria de imprensa - urdido pela black(argh!)ninja,tendo a "fanática carrie"(eu prefiro a outra, a estranha) como protagonista pela "afinidade" entre sua tara personada em sapatos e uma suposta correspondência como mulher que tem no acessório o fetiche que todos gostariam de ter porque a admiram.
e quando um publicitário inicia uma apresentação e/ou defesa(se o comercial é bom não precisa defesa, já dizia outro, que hoje anda mais em sapatos altos do que a cria o que lhe levou até lá) - prefaciando que foi a pesquisa que apontou ou detectou o caminho escolhido,está mais do que na hora de você soltar peidinhos,que não devem ser discretos em odor porque o ambiente já estará incensado em merda.
mas o "beja-mãos" não se faz de rogado. e alicerça a escolha - como a maioria das agências hoje em dia, daí tanto comercial sem graça, como o dito cujo - planificada em pesquisas testes e pré-testes, como se isto fosse garantia e ou resultasse automaticamente em superior expressão qualitativa da ideia ou conceito dai sabugado.
mas vamos ao que interessa:sarah jessica parker no acting é uma espécie de ingrid guimarães piorada ou tão ruim quanto a dita cuja num certo comercial sabão(de tão monocórdica ingrid sequer faz espuma). a desenvoltura que viram na jessica(ah! joão alberto, é tão impossível assim tirar o sebo da sua coluna?) não passa de pastiche. de paródia que se quer ideia. não se vê o aplomb que em tese justificaria a sua contratação, e que tanto fundamenta a abordagem inspiracional que regula uma das falas publicitárias preferidas - salvo pela questão apontada pelo celso furtado.o roteiro é um primor de nulidade, com uma gag déjà-vu pálida até para gente que nunca viu, por exemplo, woody allen a por com diapasão,diálogos entre a tela e o telespectador. a produção em si, é medíocre sem destaques em linguagem narrativa, cast ou o que quer que seja, pois nela também faltou ideia a luzir.
e isto justamente num timing de veiculação(a reboque portanto) em que temos, a mais que nunca bündchen a extrapolar a tela com charme que baste e, até nas falas, o que comprova do que é capaz um bom texto/roteiro,pois usualmente(via de regra é menstruação)gisele falando é baixa pau. já calada despoleta o priaprismo. soa a dor de corno(ou o tal complexo de inferioridade) a utilização da parker em toda sua "grandiloquência e espetacularidade (é assim que foi construida sua contratação) e "inusitância", acabando por trazer resultado de esferográfica. para isso chamassem a claudia leitte, hours concours em vácuo, pois o alcançe é potencializado justamente pela sanha do sub que quer ser super devidamente replicado pelo "espalhafato", neste caso mais dos "superiores do que dos inferiores". são os sinais de sucesso nesta colônia subdesenvolvida chamada nordeste, onde publicitário palita os dentes depois da refeição japonesa juntamente com seu cliente dobradinha. a contratação de uma atriz americana para comercial de varejo destinado a praça regional incensa o chulé da falta de criatividade. e assim sendo, não é case, é topada, é atalho que aborta as possibilidades de um caminho mais rico para além do cachê,verdadeiramente percuciente a ideia que se quisesse sem complexos na sua expressão e que portanto deveria ser realmente criativa e nunca mimética.
ainda que seja pedante usar esta expressão para demonstrar sarcasmo - last but not least - eis a questão final para fazer a moçada descer do salto: a direção de arte do comercial traz o decalque(seria um recalque?)em seu caleidoscópio de sandálias que nos faz imediatamente lembrar a direção de arte das havaianas, classuda chinelada que ultrapassou fronteiras sem "catapultas", e que também foi pensada e realizada há muito tempo atrás. e como tudo que é realmente bem feito e ou original neste e noutros mundos acaba por dar ganas de copia aos mequetrefes do fumê e das esquadrias. nestes casos diz-se, se o salto descolar, que esta seria uma tendência visual. aliás, é o que acontece quando se deixa de pensar com profundidade: só vem a cabeça referências. ai a falta de caráter leiauta e muda a tipologia ,se muito.
resumo da ópera: contratar uma big-star(na verdade menos, bem menos) norte-americana para uma campanha na aldeia, acaba por revelar o contrário do que é dito: não se trata de uma ação determinada pelo vetor do pensamento estratégico-criativo e da ação sociológica de quebra de paradigmas. é apenas cacoete dos colonizados - afinal é a terra dos celebs não se esqueçam - concebida por um tipo de esperteza que é capaz de promover tal ação mas não elevá-la a categoria de ideia radiante ou irradiante.tanto que o uso ferrenho da divulgação via press-releases busca amplificar o comercial massificando justamente aquilo que se diz deveria ser quebrado:o fato de não ser corriqueira a contratação de nomes para além do secundário da novela no gritante varejo, fazendo disto o destaque do comercial e não a ideia(que não há mesmo)o que acaba por ser um contra-senso pois não é a ideia que brilha. é a protagonista. e não por sua atuação mas apenas pela operação de sua contratação o que, quanto a mim, se fosse publicitário envolvido ou seria destemido? causaria imenso mal estar.
isto posto, mestre baba, respondo-lhe que sim mestre: no brasil se come gente.e muito provavelmente a começar por partes do cérebro.se assim não o fosse não haveriam ninjas em ação.
p.s. se não há ninjas no japão,imagine o que é ter ninjas(e ainda por cima blacks) por aqui?
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