o blog que dá crise renal em quem não tem crise de consciência. comunicação, marketing, publicidade, jornalismo, política. crítica de cultura e idéias. assuntos quentes tratados sem assopro. bem vindo, mas cuidado para não se queimar. em último caso, bom humor é sempre melhor do que pomada de cacau.
quinta-feira, janeiro 17, 2008
ajudante de pedreiro
alegria dos amigos e tristeza dos inimigos. cemgrauscelsius sem posts até o carnaval ou depois dele. esporadicamente, quem sabe, talvez. até lá cuidemos da desintoxicação premiada.
terça-feira, janeiro 15, 2008
de tanto chutar já há gente sem bolas
1. Ele não de conformava, e não pelo fato de estar preso – isso até que achava justo. Não aceitava, mesmo, a falta da bola.
Eram cento e trinta e tantas pessoas, presas quando tentavam atravessar a fronteira do México para os Estados Unidos. Procediam de vários paises da América Latina, a maioria do Brasil – 47 brasileiros, quase todos de Minas Gerais.
Quando chegaram ao presídio, percebeu: no pátio onde tomavam sol, a polícia distribuía
várias bolas, todas de basquete. Nenhuma de futebol.
No começo até que aceitou, mas com o tempo a saudade do futebol foi-se tornando insuportável. Então, reuniu alguns companheiros de cárcere e começou a chutar as bolas de basquete que recebiam. No primeiro dia, foram advertidos. No segundo, foram para a solitária. Saiam de lá, voltavam a chutar as bolas e retornavam às solitárias. E o fizeram tantas vezes, que os policiais entregaram os pontos: ao invés de isolá-los em uma cela, providenciaram bolas de futebol. Vitória do Brasil. Ou melhor, de Minas Gerais.
2. A edição especial da publicação PropMark, que circulou há pouco, divulgou entrevista do presidente da ABAP e do Congresso Brasileiro de Propaganda, com informações surpreendentes. As duas primeiras estão logo na abertura da matéria. Uma diz que essa entidade confirmou o evento “para o primeiro semestre de 2008”. Esquisito: inicialmente foi anunciado para abril. Depois, para maio. Agora, para o primeiro semestre de 2008.
A outra está logo em seguida. Afirma que “todas as entidades do setor irão discutir
o rumo da propaganda brasileira.” Como assim? Quer dizer que você, profissional diretamente interessado no futuro da sua atividade – em conseqüência no seu próprio futuro – não poderá opinar?
3. As outras surpresas vieram depois, nas palavras do próprio presidente. Ao responder à pergunta sobre por que o mercado esperou 30 anos para realizar o Congresso, respondeu candidamente: “eu não sei dizer exatamente e ninguém também soube me dizer. Talvez ninguém tenha sentido uma necessidade de fazer um congresso antes.”
É inacreditável que ele tenha dito isso, mas está escrito no PopMark. Confira e conclua, porque se eu comentar, posso perder o respeito.
3. Lá pelas tantas, diz também o presidente:
“... será um Congresso com agenda democrática. Todas as entidades ligadas à indústria da comunicação publicitária, sem exceção, foram convidadas a dar sugestões a respeito de assuntos que gostariam de ver discutidos. Todos os presidentes de capítulos da ABAP e suas agências associadas foram formalmente informados do congresso e convidados a dar sugestões de assuntos a serem discutidos na agenda. A principal academia ligada ao setor, que é a ESPM, foi igualmente convidada a avaliar, a abrir a discussão entre seus alunos , corpo de professores e conselheiros.”
Algumas perguntinhas: os interesses das agências e de suas entidades são necessariamente os mesmos dos profissionais? Para ser um Congresso efetivamente democrático, os organizadores já não deveriam estar convocando os profissionais, como um todo, para participar do evento e opinar também? Somente a ESPM vai opinar? E as outras Faculdades e Cursos espalhados pelo Brasil?
Democracia esquisita, essa.
4. Desculpe aí, companheiro, você que está esperando a banda passar, mas insisto: o que acontecerá em maio ou quando a Abap quiser será importante demais pra gente ficar indiferente agora. Ali será ratificado ou retificado tudo o que ocorrerá pra frente. De bom ou de mal.
Os homens não querem passar a bola pra gente? Tudo bem, vamos chutar a deles.
Eles vão nos botar na solitária, isto é, na rua? Tudo bem, a gente arranja outro emprego e chuta outra vez. Até se cansarem. E deixarem a gente participar do jogo.
*a democracia da bola, do eloy simões, no acontendo aqui)
Eram cento e trinta e tantas pessoas, presas quando tentavam atravessar a fronteira do México para os Estados Unidos. Procediam de vários paises da América Latina, a maioria do Brasil – 47 brasileiros, quase todos de Minas Gerais.
Quando chegaram ao presídio, percebeu: no pátio onde tomavam sol, a polícia distribuía
várias bolas, todas de basquete. Nenhuma de futebol.
No começo até que aceitou, mas com o tempo a saudade do futebol foi-se tornando insuportável. Então, reuniu alguns companheiros de cárcere e começou a chutar as bolas de basquete que recebiam. No primeiro dia, foram advertidos. No segundo, foram para a solitária. Saiam de lá, voltavam a chutar as bolas e retornavam às solitárias. E o fizeram tantas vezes, que os policiais entregaram os pontos: ao invés de isolá-los em uma cela, providenciaram bolas de futebol. Vitória do Brasil. Ou melhor, de Minas Gerais.
2. A edição especial da publicação PropMark, que circulou há pouco, divulgou entrevista do presidente da ABAP e do Congresso Brasileiro de Propaganda, com informações surpreendentes. As duas primeiras estão logo na abertura da matéria. Uma diz que essa entidade confirmou o evento “para o primeiro semestre de 2008”. Esquisito: inicialmente foi anunciado para abril. Depois, para maio. Agora, para o primeiro semestre de 2008.
A outra está logo em seguida. Afirma que “todas as entidades do setor irão discutir
o rumo da propaganda brasileira.” Como assim? Quer dizer que você, profissional diretamente interessado no futuro da sua atividade – em conseqüência no seu próprio futuro – não poderá opinar?
3. As outras surpresas vieram depois, nas palavras do próprio presidente. Ao responder à pergunta sobre por que o mercado esperou 30 anos para realizar o Congresso, respondeu candidamente: “eu não sei dizer exatamente e ninguém também soube me dizer. Talvez ninguém tenha sentido uma necessidade de fazer um congresso antes.”
É inacreditável que ele tenha dito isso, mas está escrito no PopMark. Confira e conclua, porque se eu comentar, posso perder o respeito.
3. Lá pelas tantas, diz também o presidente:
“... será um Congresso com agenda democrática. Todas as entidades ligadas à indústria da comunicação publicitária, sem exceção, foram convidadas a dar sugestões a respeito de assuntos que gostariam de ver discutidos. Todos os presidentes de capítulos da ABAP e suas agências associadas foram formalmente informados do congresso e convidados a dar sugestões de assuntos a serem discutidos na agenda. A principal academia ligada ao setor, que é a ESPM, foi igualmente convidada a avaliar, a abrir a discussão entre seus alunos , corpo de professores e conselheiros.”
Algumas perguntinhas: os interesses das agências e de suas entidades são necessariamente os mesmos dos profissionais? Para ser um Congresso efetivamente democrático, os organizadores já não deveriam estar convocando os profissionais, como um todo, para participar do evento e opinar também? Somente a ESPM vai opinar? E as outras Faculdades e Cursos espalhados pelo Brasil?
Democracia esquisita, essa.
4. Desculpe aí, companheiro, você que está esperando a banda passar, mas insisto: o que acontecerá em maio ou quando a Abap quiser será importante demais pra gente ficar indiferente agora. Ali será ratificado ou retificado tudo o que ocorrerá pra frente. De bom ou de mal.
Os homens não querem passar a bola pra gente? Tudo bem, vamos chutar a deles.
Eles vão nos botar na solitária, isto é, na rua? Tudo bem, a gente arranja outro emprego e chuta outra vez. Até se cansarem. E deixarem a gente participar do jogo.
*a democracia da bola, do eloy simões, no acontendo aqui)
sexta-feira, janeiro 11, 2008
fidelidade a base do estrupo ou como diria o bardo: só dói quando eu gozo
Os brasileiros são considerados no Brasil e no mundo profissionais de alto nível e que sabem trabalhar sob pressão, mas são considerados mesmo, altamente criativos.
Criativos no sentido de buscar soluções alternativas e diferentes para problemas antigos e novos, e criativos no sentido de buscar fontes de receitas num mercado cada vez mais competitivo, onde o mais do mesmo e sempre o mesmo, e nunca o mais.
Explico: Nos diversos segmentos, tanto industria quanto varejo ou distribuição, a busca e lançamento incessantes de novidades que possam dar a impressão de agregar valor ao cliente e uma realidade;
Em muitos casos podem ate representar um ganho percebido pelo cliente, mas também pode ser um tiro no pe, daqueles percebidos pelos clientes como engodo, especialmente se estes clientes estão bem informados de praticas levadas a efeito em outros mercados/paises.
Vamos tratar aqui dos chamados contratos de fidelidade.
Inicialmente , buscando marcar posição e manter mercado, esses contratos foram lançados por uma determinada Cia operadora de telefonia celular.
Os telefones celulares, caros no Brasil, cujos preços de venda estabelecidos nem sempre seguiam uma lógica de custo + tributos + margem de lucro = preço de venda, tinham este preço de venda inflado para, justificado por um chamado “contrato de fidelidade” de 12 meses, conceder um gordo “desconto” ao cliente, trazendo seu preço de venda ao seu real nível. O cliente saia da Loja contente por ter “ganho” tal desconto, mas prisioneiro da Cia de telefonia por 12 longos e caros meses.
Posteriormente e muito rapidamente, todas as Cias de telefonia passaram a “copiar” este estratagema lançado pela Cia pioneira, mas, com criatividade, concedia outras “bondades” elevando o tal contrato de fidelidade para 18 meses. E la ia o novo escravo por 18 meses feliz da vida pelas bondades recebidas em formato de descontos, fones adicionais, minutos grátis etc.
Essa pratica, condenável e não aceita por muitos usuários, continuou a se propagar, ate o ponto de todas as Cias telefônicas operarem no mesmo sistema. Não havia muito e com quem reclamar, pois operando com Cia A ou B ou C, em todas elas, tinha la o contrato de exclusividade.
Recentemente uma delas tentou quebrar esse elo, como uma grande novidade, inclusive usando como mote em grande campanha publicitária. Vamos ver se a moda pega.
Saindo do campo da telefonia, a moda pegou sim, mas para implementar o tal contrato de fidelidade, com as Cias de TV a cabo.
Na ultima semana chamamos a Cia Net para instalar mais um ponto de TV a cabo em minha residência em SP. Qual não foi minha surpresa quando, depois de tentarem me vender de todas os modos os novos planos e pacotes de canais e filmes, sempre mais caros, informaram que para a instalação desse novo ponto deveria eu assinar um contrato de exclusividade de 18 meses. Isso para um cliente há mais de 10 anos da Net e visceralmente contrario aos contratos de exclusividade.
Tentei de todas as formas mostrar a eles que o “contrato” de exclusividade e uma prerrogativa do cliente, e assim e mantido desde que o cliente esteja absolutamente satisfeito no tempo com o atendimento e serviços recebidos de seu fornecedor.
Você compra na mesma Loja ou vai ao mesmo restaurante por anos a fio, desde que você esteja satisfeito, não carecendo desses lugares impingirem ao cliente um contrato de exclusividade que nada mais e que um obrigação repassada ao cliente para que a Empresa não o perca.
Ao invés de melhorar seus serviços para manter o cliente cativo por opção, impingem um contrato de exclusividade fazendo do cliente um escravo da empresa deficiente por longos 12 ou 18 meses; e caindo o cliente na tentação de quebrar tal contrato, custa caro, pagando multas altíssimas que nada mais e que uma remuneração pelos maus serviços prestados.
Enfim, manter o cliente cativo e uma obrigação da Empresa através do bom atendimento, bons produtos, bons preços, bons serviços, e não através de uma relação jurídica com contrato de exclusividade. Quem quebrar essa corrente terá no mínimo o beneplácito de ser considerada uma empresa que pensa em seus clientes, mas para te-los cativos, devera ser boa naquilo que faz.
(o cliente e os contratos de fidelidade, do júlio pimentel)
Criativos no sentido de buscar soluções alternativas e diferentes para problemas antigos e novos, e criativos no sentido de buscar fontes de receitas num mercado cada vez mais competitivo, onde o mais do mesmo e sempre o mesmo, e nunca o mais.
Explico: Nos diversos segmentos, tanto industria quanto varejo ou distribuição, a busca e lançamento incessantes de novidades que possam dar a impressão de agregar valor ao cliente e uma realidade;
Em muitos casos podem ate representar um ganho percebido pelo cliente, mas também pode ser um tiro no pe, daqueles percebidos pelos clientes como engodo, especialmente se estes clientes estão bem informados de praticas levadas a efeito em outros mercados/paises.
Vamos tratar aqui dos chamados contratos de fidelidade.
Inicialmente , buscando marcar posição e manter mercado, esses contratos foram lançados por uma determinada Cia operadora de telefonia celular.
Os telefones celulares, caros no Brasil, cujos preços de venda estabelecidos nem sempre seguiam uma lógica de custo + tributos + margem de lucro = preço de venda, tinham este preço de venda inflado para, justificado por um chamado “contrato de fidelidade” de 12 meses, conceder um gordo “desconto” ao cliente, trazendo seu preço de venda ao seu real nível. O cliente saia da Loja contente por ter “ganho” tal desconto, mas prisioneiro da Cia de telefonia por 12 longos e caros meses.
Posteriormente e muito rapidamente, todas as Cias de telefonia passaram a “copiar” este estratagema lançado pela Cia pioneira, mas, com criatividade, concedia outras “bondades” elevando o tal contrato de fidelidade para 18 meses. E la ia o novo escravo por 18 meses feliz da vida pelas bondades recebidas em formato de descontos, fones adicionais, minutos grátis etc.
Essa pratica, condenável e não aceita por muitos usuários, continuou a se propagar, ate o ponto de todas as Cias telefônicas operarem no mesmo sistema. Não havia muito e com quem reclamar, pois operando com Cia A ou B ou C, em todas elas, tinha la o contrato de exclusividade.
Recentemente uma delas tentou quebrar esse elo, como uma grande novidade, inclusive usando como mote em grande campanha publicitária. Vamos ver se a moda pega.
Saindo do campo da telefonia, a moda pegou sim, mas para implementar o tal contrato de fidelidade, com as Cias de TV a cabo.
Na ultima semana chamamos a Cia Net para instalar mais um ponto de TV a cabo em minha residência em SP. Qual não foi minha surpresa quando, depois de tentarem me vender de todas os modos os novos planos e pacotes de canais e filmes, sempre mais caros, informaram que para a instalação desse novo ponto deveria eu assinar um contrato de exclusividade de 18 meses. Isso para um cliente há mais de 10 anos da Net e visceralmente contrario aos contratos de exclusividade.
Tentei de todas as formas mostrar a eles que o “contrato” de exclusividade e uma prerrogativa do cliente, e assim e mantido desde que o cliente esteja absolutamente satisfeito no tempo com o atendimento e serviços recebidos de seu fornecedor.
Você compra na mesma Loja ou vai ao mesmo restaurante por anos a fio, desde que você esteja satisfeito, não carecendo desses lugares impingirem ao cliente um contrato de exclusividade que nada mais e que um obrigação repassada ao cliente para que a Empresa não o perca.
Ao invés de melhorar seus serviços para manter o cliente cativo por opção, impingem um contrato de exclusividade fazendo do cliente um escravo da empresa deficiente por longos 12 ou 18 meses; e caindo o cliente na tentação de quebrar tal contrato, custa caro, pagando multas altíssimas que nada mais e que uma remuneração pelos maus serviços prestados.
Enfim, manter o cliente cativo e uma obrigação da Empresa através do bom atendimento, bons produtos, bons preços, bons serviços, e não através de uma relação jurídica com contrato de exclusividade. Quem quebrar essa corrente terá no mínimo o beneplácito de ser considerada uma empresa que pensa em seus clientes, mas para te-los cativos, devera ser boa naquilo que faz.
(o cliente e os contratos de fidelidade, do júlio pimentel)
sábado, janeiro 05, 2008
sem absolvição
Os que militam no marketing algumas vezes se divertem com as confusões que fazem os leigos, quando se põem a conceituar ou dar sua interpretação para algumas ferramentas de marketing, muitas vezes sobre o próprio. Esquecem que quando vamos a um médico, dentista ou outro profissional, gostamos quando este nos detalha o que temos, por que temos e como fazer para solucionar. Em termos leigos. E nos irritamos quando alguém se põe a definir algo em termos técnicos de outra área, a nós ininteligíveis.
Assim sendo, as confusões que eventualmente fazem os leigos sobre os conceitos de marketing são responsabilidade nossa, sempre que não explicarmos melhor as funções fundamentais do marketing e o significado das suas ferramentas mais usuais. Em vista disto constatamos algumas confusões leigas, que na maioria das vezes se repetem ou são parecidas. As mais comuns entre os leigos são:
-Marketing: pensam que é propaganda
-Propaganda: pensam que é publicidade
-Publicidade: pensam que é comunicação
-Comunicação: que seja relações públicas
-Relações públicas: que é merchandising
-Merchandising: pensam que é promoção
-Promoção: pensam que é dar desconto.
Para não complicar, imaginando que a maioria dos nossos leitores é composta por leigos em marketing, a melhor maneira de esclarecer estes pecados conceituais é explicar um a um dos termos envolvidos, em linguagem clara, buscando o seu mais fácil entendimento. Para maior embasamento, antes colocaremos os conceitos técnicos de Kotler, um dos papas do marketing mundial e depois em negrito, um jeito nosso para você entender mais facilmente.
MARKETING
Um processo social e administrativo pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam, através da criação, troca de produtos e valores. Para descomplicar, criamos duas frases: atentar e atender necessidades e desejos (por exemplo: água e cerveja). É a arte de encantar clientes.
PROPAGANDA
Qualquer forma de apresentação e promoção impessoal de idéias, produtos ou serviços, realizada por um patrocinador identificado. É uma comunicação paga com intenção de divulgar produtos ou serviços.
PUBLICIDADE
É uma estratégia de comunicação com função de criar fatos, provocar notícias e desenvolver a formação institucional da empresa. São atividades para promover uma empresa ou profissional, seus produtos e serviços, pela inserção de notícias gratuitas na imprensa.
COMUNICAÇÃO
Em marketing são as ferramentas utilizadas para divulgar produtos ou serviços e criar imagem de marca ou institucional. São estratégias para transmissão de informações claras e coordenadas, feitas no objetivo de provocar a compra ou conquista do cliente.
RELAÇÕES PÚBLICAS
Obtenção de publicidade favorável, criando uma imagem corporativa, controlando de forma a afastar eventos desfavoráveis e promovendo os favoráveis. É a busca de imagem positiva através do relacionamento com os possíveis clientes.
MERCHANDISING
Atividade mercadológica que busca conduzir os bens através dos canais de distribuição. É a ação de valorização do produto ou serviço no lugar em que ele é procurado, destacando-o dos concorrentes através de algum tipo criativo de apresentação.
PROMOÇÃO
Atividade projetada para estimular o consumidor no seu impulso de compra num determinado tempo. É um incentivo de curto prazo divulgado para encorajar a compra ou venda de um produto ou serviço, num momento pretendido.
DESCONTO
Redução de preço no objetivo de aumentar a compra ou atrativo à sua decisão em um momento específico. É uma forma de motivar clientes a optarem por um determinado produto ou serviço, num período fixo de conveniência para quem o oferece.
CONCLUSÃO
Como o marketing vem se constituindo num diferencial obrigatório, em função da alta competitividade entre os muitos profissionais de cada área do conhecimento, ao mesmo tempo em que não é ensinado nos cursos de graduação das escolas formadoras de profissionais liberais. Por isso, trato de estudá-lo e encontrar uma forma fácil de fazê-lo mais entendível, àqueles que pretendam utilizá-lo, de maneira a favorecer os que ambicionam desenvolver e alavancar suas carreiras, em busca do merecido sucesso. Esta é a razão destes artigos, onde procuro dividir conhecimentos adquiridos, de forma a melhorar sua vida.
Sete pecados conceituais em Marketing, tirando as dúvidas mais comuns, do antônio inácio ribeiro, no acontecendoaqui, com uma conclusão que é mais um pecado.
Assim sendo, as confusões que eventualmente fazem os leigos sobre os conceitos de marketing são responsabilidade nossa, sempre que não explicarmos melhor as funções fundamentais do marketing e o significado das suas ferramentas mais usuais. Em vista disto constatamos algumas confusões leigas, que na maioria das vezes se repetem ou são parecidas. As mais comuns entre os leigos são:
-Marketing: pensam que é propaganda
-Propaganda: pensam que é publicidade
-Publicidade: pensam que é comunicação
-Comunicação: que seja relações públicas
-Relações públicas: que é merchandising
-Merchandising: pensam que é promoção
-Promoção: pensam que é dar desconto.
Para não complicar, imaginando que a maioria dos nossos leitores é composta por leigos em marketing, a melhor maneira de esclarecer estes pecados conceituais é explicar um a um dos termos envolvidos, em linguagem clara, buscando o seu mais fácil entendimento. Para maior embasamento, antes colocaremos os conceitos técnicos de Kotler, um dos papas do marketing mundial e depois em negrito, um jeito nosso para você entender mais facilmente.
MARKETING
Um processo social e administrativo pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam, através da criação, troca de produtos e valores. Para descomplicar, criamos duas frases: atentar e atender necessidades e desejos (por exemplo: água e cerveja). É a arte de encantar clientes.
PROPAGANDA
Qualquer forma de apresentação e promoção impessoal de idéias, produtos ou serviços, realizada por um patrocinador identificado. É uma comunicação paga com intenção de divulgar produtos ou serviços.
PUBLICIDADE
É uma estratégia de comunicação com função de criar fatos, provocar notícias e desenvolver a formação institucional da empresa. São atividades para promover uma empresa ou profissional, seus produtos e serviços, pela inserção de notícias gratuitas na imprensa.
COMUNICAÇÃO
Em marketing são as ferramentas utilizadas para divulgar produtos ou serviços e criar imagem de marca ou institucional. São estratégias para transmissão de informações claras e coordenadas, feitas no objetivo de provocar a compra ou conquista do cliente.
RELAÇÕES PÚBLICAS
Obtenção de publicidade favorável, criando uma imagem corporativa, controlando de forma a afastar eventos desfavoráveis e promovendo os favoráveis. É a busca de imagem positiva através do relacionamento com os possíveis clientes.
MERCHANDISING
Atividade mercadológica que busca conduzir os bens através dos canais de distribuição. É a ação de valorização do produto ou serviço no lugar em que ele é procurado, destacando-o dos concorrentes através de algum tipo criativo de apresentação.
PROMOÇÃO
Atividade projetada para estimular o consumidor no seu impulso de compra num determinado tempo. É um incentivo de curto prazo divulgado para encorajar a compra ou venda de um produto ou serviço, num momento pretendido.
DESCONTO
Redução de preço no objetivo de aumentar a compra ou atrativo à sua decisão em um momento específico. É uma forma de motivar clientes a optarem por um determinado produto ou serviço, num período fixo de conveniência para quem o oferece.
CONCLUSÃO
Como o marketing vem se constituindo num diferencial obrigatório, em função da alta competitividade entre os muitos profissionais de cada área do conhecimento, ao mesmo tempo em que não é ensinado nos cursos de graduação das escolas formadoras de profissionais liberais. Por isso, trato de estudá-lo e encontrar uma forma fácil de fazê-lo mais entendível, àqueles que pretendam utilizá-lo, de maneira a favorecer os que ambicionam desenvolver e alavancar suas carreiras, em busca do merecido sucesso. Esta é a razão destes artigos, onde procuro dividir conhecimentos adquiridos, de forma a melhorar sua vida.
Sete pecados conceituais em Marketing, tirando as dúvidas mais comuns, do antônio inácio ribeiro, no acontecendoaqui, com uma conclusão que é mais um pecado.
quinta-feira, janeiro 03, 2008
eu, sou otário. você, é ladrão ?
minha agência não cobra BV. mas cobramos o que deve ser cobrado. sim, há fee. e 15 por cento e 15 por cento. não é é 5 nem 2. e 20 por cento é 20. nem 19 nem 13, nem sete, nem de graça.
na falta de metódo melhor de aferição de resultados e remuneração, é assim que funcionamos. preto no branco.
e tem mais. se dissemos que é 3.795, é 3.795. não se pede 15 para fazer por 3. estipula-se o preço dos trabalhos mediante tabelas referenciais - se são justas ou não é outra história. e nem a pau aceitamos que a conversa começe pelo vamos deixar a tabela de lado ou pelo já consagrado conspurcado discurso do lhe damos desconto de 50% sobre tabela. tabela é rede de proteção. quem quiser que fure. eu prefiro perder o cliente a tornar-me ladrão dele e de de mim mesmo antes de tudo.
agindo desse jeito, perguntam-me se vamos fechar?
bom não vai ser em 2007.
em 2008 não me venha você falar em ética.
pratique não mistifique.
e quem sabe você ainda vai ter lucros declaráveis.
na falta de metódo melhor de aferição de resultados e remuneração, é assim que funcionamos. preto no branco.
e tem mais. se dissemos que é 3.795, é 3.795. não se pede 15 para fazer por 3. estipula-se o preço dos trabalhos mediante tabelas referenciais - se são justas ou não é outra história. e nem a pau aceitamos que a conversa começe pelo vamos deixar a tabela de lado ou pelo já consagrado conspurcado discurso do lhe damos desconto de 50% sobre tabela. tabela é rede de proteção. quem quiser que fure. eu prefiro perder o cliente a tornar-me ladrão dele e de de mim mesmo antes de tudo.
agindo desse jeito, perguntam-me se vamos fechar?
bom não vai ser em 2007.
em 2008 não me venha você falar em ética.
pratique não mistifique.
e quem sabe você ainda vai ter lucros declaráveis.