a farmácia dos pobres despenca ainda mais com um comercial assentado na premissa de que 135 anos são suficientes para preencher a elasticidade das necessidades do consumidor na área farmacèutica, praticando também o blefe dos números de logística.
a peça é típica de agência e publicitários que não "encostam a barriga no balcão", já que o aproach dos 135 aplica-se, e tão-somente, com perfeição, por exemplo, a unidade da getúlio vargas em olinda, onde o aspecto sujo, prateleiras desengonçadas, desconexas e vazias, sujerem parecença com unidades de atendimento de serviço público, aliás, justiça seja feita, alguns postos de saúde estão mais salubres.
redes de farmácias com muito menos tempo de existência, como a pague-menos e tantas outras, dão um banho não só no aspecto do tal processamento de estoque, como também no preço, por muitas e muitas vezes, apesar da publicidade enxaqueca também praticada.
e para completar ainda temos uma sósia da monica levinsky, no pedaço, vestida a caráter, o que nos faz perguntar, quem foi o clinton da vez?
e nem pensem em procurar tira-manchas na farmácia dos pobres, porque a deste comercial já não sai mais.
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