Illusions perdues ou felizes anos velhos
queria muito
crer no"ano novo vida nova". mas ai, já no dia 1º do ano, campanhas de liquidação
de varejo fodem toda e qualquer esperança no que quer que seja. para uma geração que se gaba de ser y delta ou sabe-se sabe-se lá o quê se denominam, o resultado do seu trabalho é pustulento à toda ou qualquer paixão pela publicidade de qualidade que cada vez mais é frangalho. e tal desilusão só é confirmada pelos textos dos chamados redatores digitais que de tão estúpidos nos faz hesitar ante o juízo de pensamento óbvio: ou você é bom redator ou não é. digital ou analógico é tudo pulhice, rótulo que não se sustenta. se não é, o "copy das novas mídias" não passa de produto de analfabetos digitais. coisa de gente que nunca leu balzac e não vai além do copy paste do que pior existe e do esmero masturbatório do truque visual.
o bom publicitário, redator ou diretor de arte, e por extensão os diretores de criação, não passam de um holograma renhido cuja qualidade final não consegue sequer suplantar as tiras das cavernas.
felizes anos velhos que não voltarão mais.
Para de viver no passado. Gosto de suas comparações, mas seria bom que ela apontassem caminhos e não apenas jogasse pedras. Por
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