"não vivemos a era da criatividade, mas sim da relevância".
sérgio valente, presidente da dm9, após sua agência produzir um fantasma sem criatividade alguma e de uma relevância que abriu um rombo nos pés torados barro da dm9.
para completar - o valente tem topete - saiu-se com esta, chamando a atenção para a importância de se trabalhar a inteligência(sic!) na propaganda e não somente a tecnologia, que é classificada como ajudante no processo de construção de valores de marca. ah! bom. foi isso que se viu na tal peça de um inteligência de "brutucu" para trincar a marca de uma agência que já soube aprontar melhores sem ser pega com a mão na cumbuca.
"propaganda brasileira precisa estar mais perto do povo"
ruy linderberg, vp da leo burnett, diretamente do el ojo, e que está mais para oscar freire do que para a mooca.
"festival de new york agora é da hora"
não faz muito tempo para se ser juri de um festival, nomeadamente o de nova iorque, era preciso ter um trabalho de relevância consistente marcadamente internacional, que muitas vezes ultrapassava as suspeições de premiações, até mesmo no próprio, quanto mais em cannes. agora não. agora é a hora dos da hora até por sobrenome. afinal, nem mais relevância - a palavra da moda - de trabalho, sequer local, é exigida. as igrejinhas estão subvertendo até dostoievski.
chega-se ao universal sem retratar o que quer que seja da província dissociado da memória do seu povo.
respingo
seguindo o conselho do insuspeitíssiomo sérgio valente, haja vista a estultície acima,
para os que acham que tem que fazer, seja para aparecer ou para apaziguar o complexo de nordestino emergente, faça fantasma, mas não seja burro.mas além de tudo evite o ainda pior:
não copie a cópia do fantasma.
Vc mostra a verdade que se esconde.
ResponderExcluirCelso, precisamos da sua ajuda. Clique aqui e comente: www.noarchivethanks.blogspot.com
ResponderExcluirSei que vc apoia este tipo de opinião.