terça-feira, dezembro 09, 2008

alho,mel e limão;analgésico, vitamina c e cama; não adianta: este virus é fecal

atchim por schin, é coisa de menino buchudo e remelento, mas parecendo cagada dita e pensada por inconsequentes enquanto reunidos no meio do concurso de arremesso de cuspe, para não dizer catarro, enquanto alguém mais "criativo" propunha fazer concurso de outra porra mais longe. mas havia uma diferença: ninguém levava isto a sério. vacinados pelo mínimo simancol, escapavam deste e de outros vírus, sem nenhuma lesão rescidiva se porventura tomassem a criação publicitária como profissão.

se é um vírus o atchim-skim o desdobramento já diz que pega. se pega, não espanta a contaminação. mas espanta(e assusta em muito) isto ser encarado como criação publicitária ou branding way por tanta gente de agência, clientes, imprensa "ispecializada". significa que nem com mezinhas, nem rezas, nem os mais potentes medicamentos, escapam da nova geração quem não caia e não creia na esparrela que de tanta meleca me faltam adjetivos para este humor, digamos jujuba. escaparam desta os criadores "sexagenários"? talvez. quiçá porque com a subsistência dos anti-corpos in-natura, de quem na carreira nunca perpetrou tal contágio, já eram por sí só vacinados muito antes das campanhas de vacinação inócuas contra a ameaça das gripes que andam por aí, que olhe ninguém jamais imaginou esta, por mais mutantes que sejam as cepas virais deste achado diferencial.

se isso é pegar leve, imaginem o que virá se pegarem pesado. é decididamente o fim da humanidade na propaganda completamente arrasada por um vírus.
saúde?

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