sábado, agosto 12, 2006

canalhas 2

o post acima, publicado no (propagandadeazehpan.blogspot.com) blog do zeh guilherme, cujo h, garantem comentários anônimos, sempre foi sua característica, antes mesmo de, por obra e graça na crença na numerologia, ser acrescentado ao zé, sortilégio para afugentar o urubú da bancarrota, assim-assim uma espécie de karma ou será karmah? que persegue ou perseguia o dito cujo.

tal post nos leva a inferir as seguintes conclusões, elocubrações, exaltações, exarcebações (escolha você a opção):

a)o mercado paraibano não é um mercado formador. é um mercado deformador, o que não é sua exclusividade, quando se fala em nordeste: recife, outro exemplo, é muito mais. por isso mesmo, nele, lucas salles "torna-se publicitário" - e dono de uma agência "laboriosa", não sei por qual sacanagem chamada de "nova idéia", já que nela, idéias nem de múmia, o que mais engasga que assusta, salvo quando assim enfaixada peida, como se o estralo de idéia fosse, o que torna o estrago ainda maior. e stalimir vieira, dono de passado invejável, deixa de sê-lo. cabeça privilegiada, torná-se chapa-coco(a opção do ex-acento diferencial também é sua) preço pago por ter enveredado(de cabeça?) na senda das campanhas políticas, que na paraíba - também não é privilégio deste mercado - a cada imersão não se sabe se compensa o ganho pelo gasto tamanho fedor, que não tem perfume que disfarçe, principalmente quando se volta à tona após a inversão. é de se imaginar que não é sargaço que se tem sobre os ombros.

b)o post citado, não se sabe se por agudeza do blogueiro ou por outras imersões, talvez até imbuído do melhor espírito dos sites "fuxico ou babado", suscitou comentários anônimos, que aliás, são inúmeros e enérgicos frequentadores do blog do homem com ou sem h(como filologista eu também devo cometer os meus desvios), o que aliás já foi objeto de um comentário meu, nos espaços reservados aos próprios, quando instilei a modesta conclusão que por tal, concluia-se, entre outras coisas, que o mercado paraibano era um mercado de anônimos.

c) martelam os tais anônimos, de forma canalha - todo anônimo é calhorda, exceções há quem faça aos disques-denúncias - que josé guilherme ou melhor zé guilherme ou melhor ainda? zeh guilherme, honorável professor de cursos de graduação e pós-graduação em publicidade, diretor de criação da zag publicidade, publicitário incomodado com a dinâmica atual do mercado(sic)não passa de um grande palrador. ou seja, que a bota não bate com a perdigota, reeditando a questão metafísica para alguns, existencial para outros, de que uma coisa é defender princípios(o que o zé faz no seu blog, de forma, até louvável, dir-se-ia) outra, viver por eles, enunciado onde o h do zé tropeça, submerge, afunda, ou seria emerge? de forma inexorável, com sargaços pra todo lado. resumindo: os tais anônimos, presumivelmente publicitários desafetos ao criador do deazephan, travecos da coerência, destilam repetidamente que o guilherme não passa de um néscio, de um blefe, literalmente de um h. de um falso perfume de sabedoria e praxis profissional publicitária, de tipo tal, que nem a ele se aplica o faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. até porque, também garantem, ele não faz nada.

d) quiçá até assim o seja o zé do h. mas como classificar tipos como estes, que pululam como tapurús na procriação de comentários aos posts praticando o anonimato? integrantes? ou ainda almejantes, nunca alvejantes, à um mercado, que por estas e outras, já não pode mais ser chamado de bosta em flôr ? mercado já agora, que para além de deformador é auto e meta-fornicador, o mais perto que conseguiu chegar da auto-realização, desvirtuando autorias e também o radical de formador ou seria meta do deformador, aperfeiçoado?

e)inúmeras críticas podem ser feitas ao zé guilherme. mas há que se reconhecer que seu h, ou agás, são assinados, devida ou indevidamente, mas assinados, o que não confere a ninguém o grau de incolumia e irretocabilidade - nem de verdade ao que escreve(vale para mim também) mas que o torna sempre superior a tal escumalha. arrisco a dizer que, se a propaganda feita pela agência que dirije(se ele gira ou não gira o volante, outra história dos anônimos, é um assunto interno, que já agora :como chega à rua?) se espelhasse e se esmerasse nos textos do seu blog - clareza mais das vezes, síntese sim, uma certa sutileza nem sempre e até uma elegância, demagógica ou não, com que responde a estes mesmos anônimos - e ainda assim teríamos uma agência que estaria mais próxima do zag, quando o mercado todo faz zig-zag(que me perdôe o hegarty)peculiar senda ao oportunismo de ração, anônimos incluídos, principalmente quando postulam-se moeda cunhada em coerência e honradez.

f)anonimamente, em plena efusividade a canalha se multiplica espumando constantemente na frequência do deazehpan. corroendo antes que zincando, como se querem, acidamente. tratarei disso em novos posts, que por hoje não há elixir paregórico que aguente, tamanha quantidade de comentários chistosos que afluem, efluem, tornando-se refluxos do e no mercado paraibano, folclórico, dizem alguns, cuja maior representatividade dá-se a partir da existência(e das práticas?) de um lord(ou lorde). e como todo lorde falido. moralmente então nem se fala, e ainda assim, "deixado ser presidente da abap", o que revela mais uma vez a deformidade do mercado e o grau de omissão rombuda de outras irresponsabilidades. que o refestelam com homenagens, se lhe misturando os papéis de bobo da corte, tiro de festim, falso até como chamariz que desvia atenção d´outras mãos grandes. inclusive por veiculos que se querem respeitosos como patronos. como se antiguidade, sem honestidade, merecesse loas pela durabilidade da cara de pau oleosa e escorregadia, substrato perfeito aos inúmeros trambiques do homenageado e já agora do homenageador. neste mercado ímpar, de joões sem braços, cujos bolsos anônimos, tão ciosos de representações outras, a partir do próprio anonimato, neste caso nem tanto assim, já que não deixam de participar de um mix de conluios que espremidos calam a bôca de muita gente, e com que odor. catinga que os revela mesmo quando exprimem-se pelo anonimato. mas não por isso, já que isto lhes interessa. esta manutenção de privilégios que lhes garante o pão com bosta, devorado pantomimicamente como se pão com caviar quase fosse. e arrotado e vomitado aos carangotangos que assim tecem o ciclo fastidioso de retorno na atividade que sucumbe a imersão, propiciando a contaminação, que chega as raias da septicemia, infestando, anulando e aniquilando as defesas do organismo profissional, para a conservação ao menos da idéias dos bons valores, valores estes que sequer chegam aos que ainda, por jovens que sejam, tiveram para começar esta chance roubada , por já experimentados mal chegados, chance que nunca terão diante do nauseabundo banquete que longe de ser avassalador lhes oferece migalhas, antes fossem de chocolate, que parecem ser e não são nada mais nada menos do que respingos de merda em crista.


g ou h como queiram) resumindo e concluindo: entre canalhas anônimos e um canalha que assina embaixo, eu fico sempre pela assinatura que os redime ao menos da omissão e da covardia. sejamos, na opinião equivocada, ou não, de quem quer que seja, o que de fato somos ou não.

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