“ A pressa passa, a merda fica “.
Nizan Guanes, que usa e abusa do “fraseado de defeitos”, já se classificou como um “espermatozóide vencedor”(sic).
Em se tratando de publicidade, está coberto de razão. Milhares dilluem-se. Não chegam lá mesmo. Outros tantos vão morrer na ilusão galáctica da masturbação. Prática plus, ostensiva-defensiva, da publicidade do hoje em dia. Se eu fosse você olhava pra baixo agora, e perguntava:— o que é que você está fazendo aí mermão ?
Se considerar-mos o número de faculdades e universidades que estão despejando publicitários formados nas coxas, podemos concluir, fácil-fácil, que o mercado futuro de punhetas está cada vez mais promissor. Não há mesmo buraco para esconder tanta oferta sem demanda.
Dá dó, mas acho é pouco, de quem busca o sucesso pelo desenfreado. Sucesso profissional em publicidade não é meta. É metástase. Deve ser pensado como uma maratona. E não como uma corrida de cem metros. Alguns especialistas acham que é triathlon. Muito provavelmente você não acabará na função que começou. Isso quando não acaba antes de começar.
Vale para quem já está dentro. Mas não muito. Vale para quem ainda não entrou. Paradoxalmente, crudelíssimamente, o próprio mercado estimula o sprint para cem metros. A ilusão criada, de que bom mesmo é quem é The Flash, facilita a derrocada de muitos tantos. E cria a dependência dos Gatorades. Os estimulados artificiais. Há quem se iluda. Não chegam aos pés dos resultados conseguidos pelos adeptos da performance dos suores supridos pela boa e”velha” água de coco. Não é coisa de natureba. É coisa de quem fez pereba de tanto ralar os dentes mastigando a busca da mordida com pegada.
Se continuarmos co´as analogias de atletismos sexuais, diríamos que quase toda a gente anda a se preocupar com o clímax. E muito pouco com as preliminares. Como sabemos, sabemos? a parte mais interessante da sedução. E portanto, da criação publicitária. Que é a de se criar um clima, aquela conjugação de fatores que contribuem para mais e melhor excitação e que mui naturalmente favorecem a maior durabilidade dos orgasmos. Principalmente dos múltiplos. O que é bom para o negócio. Seja qual for onde você estiver se metendo. Ou dando.
Já houve tempos, em que se você tivesse, no máximo, 25 anos, e não tivesse um leão, estava morto e fedido. Hoje, a coisa melhorou. Pros leões. Não basta ter um. Tem gente com 2,3,4 meia dúzia de short lists e até prêmios na Cracóvia, levando porta na cara. Os que tem sorte de chegar até a porta. Aliás, nalguns casos, e mercados, bagagem demais atrapalha. Embalsamada então, pasmem! pesa contra. Funciona como amuleto. De efeito contrário. Só corrobora que: o que antigamente dava passaporte de entrada pra festa do funil, já não funciona do mesmo jeito. Também já não vale atravessar o atlântico para caçá-lo em Portugal. Lugar onde já foi mais fácil caçar leão do que na África. Quando dizer isso não era politicamente incorreto. E a juba do leão encaixava no lugar certo.
Hoje, é preciso bem mais do que matar dúzias de pizzas, comida chinesa e deliverys de toda sorte. Menú também do fim de semana. Mas cá pra nós: quando dizem que prêmio é uma merda, é porque o cara já ganhou dúzias. Aí ele adota a postura de papel higiênico, perfumado e recusa a duchinha. Além disso, se prêmio não importa? porque é que tem tanta agência que atrasa salários mas não deixa de se inscrever até nos prêmios por quilo ? Pasta sem prêmio, não espuma. Não devia ser assim. Mas é. E é aqui que muito lençol manchado pela indústria fantasma do onanismo se esgarça. Afinal, ninguém deita na cama sem criar fama. Só a Bruna Surfistinha. Que criou do seu ninho de escorpião, nicho de libertação. 69 muito do bem feito. Deitou na cama para criar fama. Mas esqueça esta opção. Nela já há muita gente na mesma onda da Raquel. Inclusive, estudantes de publicidade. Assumidas. Que preferem a putaria original. Ganhos de mais ou menos dez mil reais limpos. Salário que qualquer publicitário de segunda ganhava fácil há uma década. Hoje? Nem surfando outras.
Portanto, mais do que nunca, é bom não se deixar contaminar por falsas histórias de sucesso. Sem vestir a camisinha e trabalhar duro e incansavelmente com objetivos de médio e longo prazo, sequer vislumbra a chance de chegar lá. Chegar e ficar, já é outra história. Mas casos há. Inexplicáveis à luz da guia ou da cientologia, que chegam ao top do topo. Vá se entender o porquê, tratando-se de não inveja.
Nas condições atuais do mercado o estágiário apressado e os júniores não comem cru. Levam. Idem quem já tem um certo tempo de profissão. E começa a se desesperar por isso. Se não usar a cabeça e planejar sua introdução ou ré-introdução no mercado de trabalho. Na forma de campanha multimeios. Com veiculação pra lá de consistente. O que nem sempre significa contínua. Porque infelizmente ou felizmente você as vezes é objeto de zapping. E tome as esquisitices do tipo subir muita ladeira de marcha a trás. E descer idem. Esforço que papoca muita máquina no meio do caminho. Você não se auto-denomina máquina de fazer anúncio ? Sei, sei, máquina de fazer sexo também. Tem engrenagens para isso ? Para ser mastigado pelas engrenagens do sistema e não chiar ? Então azeite-se. E prepare-se pra perder uns dentes.
Os gurus já se avisaram. Preparem-se para mudar de profissão 3 ou 4 vezes na vida. Segurança? Se já faltam empregos, muito menos há empregos efetivos. Em publicidade? você já está demitido no momento em que é admitido. Economize esta preocupação. Até o passaralho perdeu emprego. Não se precisa mais dele para reestruturar dúzias para a rua. Os novos tempos definitivamente chegaram. Isso se você viveu o suficiente pra que chegassem até você. Onde está o seu queijo ? Mas você não era alérgico a leite ?
Quer vir em frente? Venha. Nade e se apresente. Habilidades no photoshop, pastinha arrumada com clones da Archive e piadinhas de texto requentadas, ninguém aguenta mais. Conta-se aos milhares que aprenderam truques baratos. Até na faculdade, os trabalhos tem cacoete de clubes de criação. No que eles tem de pior. Vaselinar também já não adianta muito. E puxar-saco agora, só com MBA. Se seu pai é cliente, você tem chance. Mas o preço a pagar é a eterna sacanagem do entrou porque teve Q.I. Ou bunda grande. Nascer de cú pra lua agora anda dando insolação. Guardou aonde aquela caixa de supositórios? Podem ser úteis quando você precisar fazer-se umas cócegas. Porque rir é mesmo o melhor remédio.
Por outro lado, sabe aquela história de “nada substitui o talento”? não é bem assim não. E se não é, porque é que tem tanto eunuco dentro das agências ? e tanto talento de fora?
As idéias de criação e gestão do negócio andam murchas já a algum tempo. A propaganda brasileira depois de fumar seu cigarrinho após as grandes performances dos anos 80 e parte dos noventa, brochou. Anda enfurnada embaixo dos lençois sem mostrar serviço contando as gorjetas de amante latino. Preocupada demais com a brigada anti-tabagista e de menos com os prazeres pansexuais, proibidos para além das aparências da criação. Nós agora também somos administrados como linha de produção. Caimos nas redes. E caiu na rede é peixe. Hot-shop ou nacional balzaquiana. Tudo servido no mesmo molho da ação de gestão para acionistas. Action money cash flúor.
Muita conversa, muita gente contando vantagens. E a performance? Lá embaixo. Meia-bomba. E tome discurso de novos modelos de agência voltadas para performance. Mais recauchutadas que pneus de van.
No meio disso tudo está você. Nem diga que está cheio de tesão. Que isso agora é aborrecente para a maioria. Até lhe confere um certo sinal de imaturidade. Desleixo ou, sobe-se à contradição, ar de velharia O mercado busca mesmo é operários padrão e alguns novilhos pra piranha. Boi velho também serve. Venha para o abate, ruminando que se conseguir um salário igual a mensalidade da faculdade já vai fazendo um bom negócio. Isso claro, depois de pastar pra caralho. E ser mais usado do que banheiro de motel. Se for pro atendimento, vão rodar seu carro mais do que viatura de aluguel. Mais é fashion clinics, understanding ?
Como a vida não tá fácil pra ninguém, tem gente que faz qualquer negócio pra entrar seja onde for. Pelo forro ou pelos fundos. Que horror! Outrora, até dava-se para se escolher e arquitetar onde se queria entrar. Ou com quem se queria trabalhar. Elegia-se um modelo para se assim vir a ser. Esperava-se meses e meses. Cultivava-se o orgulho de estar na lista de espera. E achincalhava-se quem entrava nas agências de senões. Hoje, além de fazer calos de copy&paste, ganhar tendinites e LER, remarcando roughs de clientes – ou do sempre polivalente atendimento – pratica-se formas outras de incesto à decisão. Pega-se ranço e vícios com sintomas DSTês. “Velhos profissionais “, ao invés de contribuirem para sua formação, pegam-lhe de jeito via deformação profissional. E ou, principalmente do caráter. É só você bobear na primeira pressão ou seria impressão? E pimba! Já tá dentro pelo ato de estar de fora.
O crivo, os critérios, o patamar de exigências que o mercado adota hoje, são muito mais temperamentais. Socialmente falando. Do que comportamentais. Profissionalmente gozando. Antigamente – não fique pensando que sou saudosista ou romântico. Antigamente, neste caso é coisa de cinco, dez anos atrás. Se considerar-mos que Rolling Stones é a banda da hora, antigamente foi a meia hora atrás(o que você está lendo? Está ? foi escrito uma semana antes das pedras deitarem e rolarem em Copacabana) - agências davam preferência a espíritos irrequietos, inconoclastas, ousados, e não só na criação. Hoje, têm pavor a quem não se deixa enquadrar na faina aleatória do burocratismo neo-rodízio. Ou no discurso pós moderno de RH. Aquele que diz que você tem de ter iniciativa. Mais ao menos como Henry dizia que você podia escolher um Ford de qualquer cor. Desde que fosse preto. O foco é atender as necessidades do clientes com os pés no chão. Como se a publicidade que quebrou regras não os fizessem chegar onde estão muito deles. A criação é agora um corvo manco. O planejamento fake é o papão da vez. É contra produtivo para os negócios, dizem os donos, trilhar o caminho da ousadia verdadeira. Já que o negócio das agências hoje, é muito menos vender idéias criativas de diferenciais intangíveis, e mais traficar espaços. Mesmo onde já não há espaços pra tráfico. Agências hoje são verdadeiras empacotadoras de salsichas dos lugares comuns mais ou menos sadia ou perdigão de todo. Há os batavos também. Tudo light, diet, em favor da não digestão do risco. Ao que tudo indica, clientes e donos de agências decidiram cortar as asas do perplexo na criação. O imprevisível? nem usando camisinha. Papai e mamãe dão inveja. Querem acabar com o risco via abstenção. Isso só está gerando mais e mais prostituição.
A esta altura, eu sou otimista, você deve estar se perguntando, sim e qual é o caminho, qual a solução, para não se ser vítima da ejaculação precoce. Do rala-rala para a entrada no mercado pelo buraco do funil. Certo ou errado temos a pressa da sobrevivência. Quem se daria ao luxo do ato falho de desperdiçar o tal momento, em troca do todos nós temos direito a ser felizes na profissão que escolhemos para nela fazer-mos o melhor e ampliar-mo-nos enquanto pessoa e profissional ? E, de quebra, ainja ajudar a construir uma sociedade com valores de responsabilidade social, por mais antagônico que isso seja à superestrutura do capitalismo.
Sinceramente? Fosse eu você? Voltava pelo buraco de onde veio. Não é só a publicidade que está no buraco não. A não ser que disponha de um culhão pra lá de obstinado, que não está a venda em prateleiras de supermercado, e aquela tara de aprender a montar, desmontar e lubrificar a arma. Tipo anos, meses, hora certa, para você disparar o primeiro tiro na testa. Que não seja a sua. Evitando o duplo suícidio. Ah! velho, aí vai-se uma vida. É tempo demais, reconheço. Não sei se o tem. Tiro certo, o alvo que se quer alcançado é móvel. E só se mostra no espelho. Espelho partido, sete anos de azar. Pra não se cortar nos estilhaços, exigências da dinâmica de tiro, é preciso mais do que balas de prata. Sua turma vai vampirar-lhe mesmo. Você é você mesmo, desde quando? Móbile de sí próprio? Ou já assumiu-se enquanto caricatura profissional? Sim, você é o próprio alvo. Não percebeu ou eu perdi o foco?
Mais importante então do que ser rápido no gatilho, é atingir o objetivo ao qual você se propôe. Há publicitários e publicitários. Qual deles você quer ser? Os que almejam ser fazedores de anúncios para serem considerados os Billy the Kids do mercado? O que é muito diferente de enfant terrible de la publicité. Se é que ainda existe isso. Já que a precocidade costuma não regular a quantidade de merda em revelação. É daqueles que disparam pra todo lado guiados pela mira do importante é entrar, depois a gente(se)modifica? Trebian! Monsieur maladie. Ou o que busca o histórico da diferenciação, poucos e bons – ninguém consegue ser brilhante todo dia - de personalidade e personificação mais sólida. Pluri-conceituais. Essência de publicitários que abarcam o negócio como um todo. Socialmente responsáveis. Ao menos para saber que anúncio é um meio e não o fim ou um fim. E que não dá pra levar a sério o que a maioria das pessoas faz para ser notada, ainda que isso funcione como moeda big brother.
Onde você está, ou vai, dá para construir esta pasta? Tomara. Caso não, regule a mira e não gaste bala à toa. Não é só em agência que tem fama mediática de criativa que você pode fazer bom trabalho. Tente ser seletivo. Ao menos de entrada. Ha pequenas agências que costumam ser grandes. Pelo menos até a hora que começam a crescer.
Acabou o curso? Quem disse que está na hora de entrar numa agência? O vexame do estágio é obrigatório? Não lhe falta mais nada? Não pode aperfeiçoar mais nada? Não pode estudar e aprender mais nada? Principalmente em termos de conhecimentos gerais que, mais do que ampliar seus horizontes, são mira infra-vermelha para a sua galeria de tiro. Anda praticando a famosa cultura de verniz ? Coisa que a universidade deveria estimular ao máximo. Para publicitários principalmente. Mas não o faz. E não só. Não ? Mas nem com a internet dando mole? O que não impede germinações de publicitários que se quedam tão monocórdicos e tatibates? Será o Orkut, o MSN ? Será o Benedito ? O you too? Já sei, o I-Pod.
Tá vendendo pinga? Mas como? se nunca sentiu o cheiro de povo ? Na Archive tem povo não. Só aquele povinho publicitário. Que não tem catota, não tem vermes, não peida, não tem suvaqueira, não arrota. Só inserções, e deserções. Pra Porto. Pra Trancoso. Pra Croisette. Pra Joaquina. Pra Pipa.
Já foi tomar uma na Bomba do Hemetério ou não quer sujar seus tênis ? Não se engane. O bom da publicidade está alí. E não no boom de publicações e anuários de auto-engano.
Exercite-se. Não masturbe-se. Você acaba tendo chance de exercitar mais anúncios com qualidade fora da agência do que dentro dela. E não necessariamente fantamas. Se a publicidade anda com a cara de cú repetida é porque todo mundo standartizou os procedimentos e abandonou a prática de encostar a barriga no balcão.
Ainda não está dentro? Há briefings espalhados na net para causas pro-bono, por exemplo. Reexercite-se. Refaça anúncios que você considera equívocos. Acrescente seu toque ginecológico de venda. Casco contrário é o que vejo diariamente: dezenas, centenas de anúncios, arrumadinhos demais para não ter aquela aquela cara de eu já ví isso antes. Fórmula III. O mercado está cheio de caras sem caras. Bonszinhos, na média. Mas só na média. Agora, acima da media, cortaram-se os dedos. E como falta pulso.
Para quem experimentou a desgraça de entrar em agências desgraçadas, vai repetir a experiência só porque linka em nome da sobrevivência ? Vá vender caldinho de feijão na praia. É mais criativo. Não ? Então não reclame. Nem diga que “ só mudam as môscas “. Certamente você não foi mordido pela môsca azul da boa propaganda. Mordida que impõe muitas vezes quarentena. E das muito doloridas. Assim como se fosse um fibromialgia desvalida. Se a maxima é ceder para conseguir ou segurar o lugar, vai ter vida minima decente.
Como chegar lá? Não sei. Se soubesse escreveria um livro de auto-ajuda para recém-formandos ou jovens criativos para ajudar a mim mesmo, que é o que todos fazem. Não existem fórmulas. Muito embora ler a história dos erros e a acertos de alguns cobras e lagartos, estimule muito. O seu passaporte para a verdadeira criatividade começa aqui. Mas puta que o pariu! Não me mande aqueles portfólios para serem retirados da cabeça de bonecos infláveis ou currículos em forma de vibradores ou pendurados em animais vivos. Qualquer dia me mandam um leão de circo. A minha libido já está decadente sem esses recuerdos de “criatividade”.
Fundamentalmente selecione, não seja selecionado, esse é o ponto G. É difícil, mas não é impossível.
Além disso, difícil por difícil, até o moto-boy já costura que não há mesmo emprego para todo mundo. Ainda mais com esta baixa na ferramenta da criação. Que anda com o pirilau mais baixo do que cú de tatú. Não se trata de alguns. Mas de muitos que vão sobrar. É a vida. Injusta e preciosa como ela só.
Por mais que você seja rápido no gatilho, há sempre alguém mais rápido que você. Se não dá pra sacar, que isto seja decidido por você. Não deixe que decidam por você quem está na linha de tiro. Mas cuidado. Há uns caras por aí que adoram fazer o tipo bonachão a despachar o você não dá pro negócio. No meu primeiro mês de vida, encontrei um diretor de criação, casado com a filha do dono, que me cuspiu fora. Alguns anos depois havia se separado da mulher. E da agência. Lógico. Virou corretor. Depois sumiu. Décadas depois ainda estou aqui tentando ver se “dou pro negócio”. Você não precisa ser tão persistentemente estúpido. Use o simancol. Na veia.
E, falando em vida, algo que geralmente só se descobre depois de morto, principalmente vida inteligente, os espermatozóides, sedentos de emprego e ação vão às agências, ditas óvulos, num frenesi em jorro desesperado tal, que desatentam-se para uma questão básica de sobrevivência: não é porque você sai na frente que você a garantirá. Mesmo quando é selecionado para ser estagiário de estagiário. Evite a punheta. Lá de trás, suba nuns tijolos, a visão pode ser mais clara. E livre do risco de pisoteamento. Cometa seus próprios erros. É mais produtivo. E criativo. Do que copiar o erro dos outros. Mas não se esqueça do Picasso. Copiar a sí mesmo, leva a esterelidade.
Para não cometer erros assim tão aparentes há quem se finja de morto. Pior, só os que querem ser vivos demais na conta. Não seja o que você não é. Ou não quer ser. Só para arrumar emprego. Você pode até conseguir mas vai chegar todo santo dia ao fim do dia sem o menor saco por ter gasto munição atirando no pé.
Finalmente, depois de um bom tempo atirando à esmo, talvez aprenda que é melhor ficar mais tempo engatilhado – também não vai deixar encruar né? do que atirar e atirar até ficar de gatilho travado.
Se ejaculação precoce, você já dever ter aprendido, não significa ser rápido no gatilho, nem todo gatilho rápido garante a ejaculação que precisa para salvar esta história.
Sacou? Ou não está ainda pronto pra sacar ?
Pessoalmente, rifei minha coleção de armas, fiz vasectomia e ando caçando agência com dez pedras na mão.
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