terça-feira, agosto 02, 2005

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A Folha de S. Paulo publicou, sexta-feira passada, 30, a seguinte notícia:

"Ogilvy e D+, agências de publicidade com contas estatais, decidiram não aceitar profissionais oriundos da DNA Propaganda, de Marcos Valério, em seus quadros. A medida acertada internamente pelas empresas vazou no mercado ontem, no mesmo dia em que a DNA fechou seu escritório em Brasília. A direção da agência de Valério prometeu ontem pagar os Empregados demitidos na Capital Federal apenas no próximo dia 8”.

Tomara que as agências citadas desmintam a nota, se é que ainda não o fizeram. Profissionais não podem ser estigmatizados por terem em uma agência cujo dono fez besteira. A atitude das agências citadas, se confirmada, coloca os ex-DNA na categoria de cúmplices. O que é inaceitável.

2. A mesma Folha de S. Paulo publicou, na edição de domingo, 24, comentário do Ombudsman Marcelo Beraba, em que diz, entre outras coisas:
"Não adianta o setor publicitário achar que se sairá bem dessa confusão sem se expor à discussão pública e admitir seus erros. Os organismos que criou – o Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) e o Cenp (Conselho Executivo das Normas Padrão) – parecem insuficientes para enfrentar o problema e prestar contas à sociedade.

Isso é ruim para as agências e para os meios de comunicação. Significa que os mecanismos de auto-controle que criaram não garantem a vigência dos códigos de ética com os quais se comprometem publicamente.

ajudinha do eloy simões, no acontecendo aqui, em florianópolis

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