segunda-feira, maio 23, 2005

pág 13

"kant ensinava que a criatividade não pode ser ensinada. kant, expoente máximo do idealismo subjetivo no século XVIII, foi "posto de cabeça para baixo" pelos filósofos do século XIX. mas essa sua opinião não o foi. e nem sequer no século XX. "mas teria o professor de kônigsberg razão ? pág. 13 do, aqui já citado, criatividade em propaganda, roberto menna barreto.

roberto defende a tese de que a criatividade a que se refere não é a mesma da lavra kantiana. e que por isso mesmo arrisca-se a dar um curso de criatividade publicitária. o que acho disso? bem eu vou reler nietsche. tem mais a ver com o que acredito. que os cursos universiotários deformam não formam. representando a imagem mental mediocrizada e mediocrizante dos cérebros que não funcionam em propaganda e que fazem do seu fracasso ganha pão acadêmico(o acadêmico aqui é eufemista e bota eufemista nisto). desconfio de toda e qualquer criatividade que não venha do estômago e das vísceras. afinal, alguém conhece flávio de carvalho ? os deuses vem do estômago. aliás, se esta cambada que está na universidade soubesse quem era nietsche - e nem falo dos alunos - o papo aqui seria outro.

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